Defesa afirma que vítima não estava caçando e que policiais não agiram em legítima defesa
De acordo com o advogado da família da vítima, nos próximos dias, talvez na semana que vem, será realizada no interior de Água Doce a reconstituição da cena que envolveu a morte do concordiense Renan Colombo. De acordo com as informações, o trabalho será realizado pelas polícias Civil e Militar e o Instituto Geral de Perícias de Curiti b anos.
A defesa afirma que os levantamentos são necessários para esclarecimento dos fatos referentes a ação da Polícia Militar Ambiental que em uma abordagem disparou contra o rapaz. O disparo, segundo os familiares, passou pelo fígado, perfurou o pulmão e atingiu o coração.
O advogado diz que os detalhes sobre o caso ainda estão em sigilo, porém é possível relatar diante dos levantamentos junto aos familiares que Renan Colombo estava em uma casa na região de Água Doce. Ele teria ido ao local tratar alguns cães e no momento do encontro com os policiais em uma estrada de terra, ele não estaria caçando.
Na caminhonete, que seguia para um bar, estavam um amigo e mais duas crianças.
Na reconstituição sobre o caso o advogado acredita que será possível buscar mais esclarecimentos sobre a situação que envolveu o disparo por parte do policial e a versão sobre a saída de Renan do carro. A defesa também confirmou que a Comissão de Direitos Humanos da OAB Estadual foi habilitada e irá acompanhar o inquérito militar e da Polícia Civil.
Fonte: Minha Água Doce
De acordo com o advogado da família da vítima, nos próximos dias, talvez na semana que vem, será realizada no interior de Água Doce a reconstituição da cena que envolveu a morte do concordiense Renan Colombo. De acordo com as informações, o trabalho será realizado pelas polícias Civil e Militar e o Instituto Geral de Perícias de Curiti b anos.
A defesa afirma que os levantamentos são necessários para esclarecimento dos fatos referentes a ação da Polícia Militar Ambiental que em uma abordagem disparou contra o rapaz. O disparo, segundo os familiares, passou pelo fígado, perfurou o pulmão e atingiu o coração.
O advogado diz que os detalhes sobre o caso ainda estão em sigilo, porém é possível relatar diante dos levantamentos junto aos familiares que Renan Colombo estava em uma casa na região de Água Doce. Ele teria ido ao local tratar alguns cães e no momento do encontro com os policiais em uma estrada de terra, ele não estaria caçando.
Na caminhonete, que seguia para um bar, estavam um amigo e mais duas crianças.
Na reconstituição sobre o caso o advogado acredita que será possível buscar mais esclarecimentos sobre a situação que envolveu o disparo por parte do policial e a versão sobre a saída de Renan do carro. A defesa também confirmou que a Comissão de Direitos Humanos da OAB Estadual foi habilitada e irá acompanhar o inquérito militar e da Polícia Civil.
Fonte: Minha Água Doce