Com a justificativa de promover a “diversidade e inclusão”, a agência espacial americana (Nasa) anunciou na quarta-feira (5) que vai revisar nomes de objetos cósmicos, sejam eles planetas, galáxias, nebulosas e estrelas, para que não precise usar apelidos considerados “preconceituosos”.
Foto: Divulgação/Nasa
O primeiro caso a ser extinto pela agência é o da “nebulosa esquimó”, a NGC 2392, que são os restos de uma estrela parecida com o Sol. A palavra “esquimó” é tida por algumas pessoas como um termo de história racista, usado de forma imposta contra indígenas de regiões árticas.
Outro nome a ser abolido será o da “galáxia dos gêmeos siameses”, termo usado para se referir ao par de galáxias formado por NGC 4567 e NGC 4568, encontrado no Cluster Virgo Galaxy. De acordo com a agência, no futuro devem ser abolidos os apelidos sem aprovação e deverão ser utilizados apenas nomes oficiais escolhidos pela União Astronômica Internacional.
– Nosso objetivo é que todos os nomes estejam alinhados com nossos valores de diversidade e inclusão. Trabalharemos proativamente com a comunidade científica para garantir isso. A ciência é para todos, e todas as facetas do nosso trabalho precisam refletir esse valor – disse Thomas Zurbuchen, administrador-associado da Diretoria de Missões Científicas da Nasa, em Washington.
Segundo a Nasa, especialistas em diversidade, inclusão e igualdade prestarão consultoria à agência americana para detectar casos inapropriados e solicitar a exclusão do uso pela instituição, seus cientistas e funcionários.
Fonte: Pleno News
Foto: Divulgação/Nasa
O primeiro caso a ser extinto pela agência é o da “nebulosa esquimó”, a NGC 2392, que são os restos de uma estrela parecida com o Sol. A palavra “esquimó” é tida por algumas pessoas como um termo de história racista, usado de forma imposta contra indígenas de regiões árticas.
Outro nome a ser abolido será o da “galáxia dos gêmeos siameses”, termo usado para se referir ao par de galáxias formado por NGC 4567 e NGC 4568, encontrado no Cluster Virgo Galaxy. De acordo com a agência, no futuro devem ser abolidos os apelidos sem aprovação e deverão ser utilizados apenas nomes oficiais escolhidos pela União Astronômica Internacional.
– Nosso objetivo é que todos os nomes estejam alinhados com nossos valores de diversidade e inclusão. Trabalharemos proativamente com a comunidade científica para garantir isso. A ciência é para todos, e todas as facetas do nosso trabalho precisam refletir esse valor – disse Thomas Zurbuchen, administrador-associado da Diretoria de Missões Científicas da Nasa, em Washington.
Segundo a Nasa, especialistas em diversidade, inclusão e igualdade prestarão consultoria à agência americana para detectar casos inapropriados e solicitar a exclusão do uso pela instituição, seus cientistas e funcionários.
Fonte: Pleno News