Ferido, pai caminha centenas de metros em busca de socorro para filha atropelada após acidente com tobata
Pedro Ambrósio Maier e Ieda Maria Maier sofreram acidente nesta semana no interior de Ponte Serrada
Pai e filha realizavam um serviço na propriedade da família, na Linha Mayer, no interior de Ponte Serrada, quando um acidente com uma tobata quase se transformou em tragédia na tarde da última segunda-feira, dia 10.
Pedro Ambrósio Mayer, de 81 anos, ficou com o braço preso após o veículo atropelar a filha e capotar. Ele conseguiu se soltar por conta própria para buscar ajuda a Ieda Maria Mayer, de 42 anos, que sofreu lesões graves.
A mulher está internada com quadro estável em um quarto de enfermaria no Hospital Regional do Oeste (HRO), em Chapecó. Ela fraturou três costelas e sofreu lesão em uma vértebra na coluna lombar.
Segundo o irmão Valmir Mayer, Ieda mexe as mãos e as pernas, mas ainda vai passar por cirurgia. Ela também precisou levar 13 pontos em uma das pernas e outros 20 na região das nádegas. “Não matou só por Deus”, diz Valmir.
A tobata estava carregada de cana e acabou tombando no momento em que seu Pedro não conseguiu engatar uma marcha. O veículo desceu de ré. Ieda estava fora, de costas, e foi atingida em cheio. A mulher caiu no chão e a tobata tombou, prendendo o braço direito de Pedro contra o solo.
Ao Oeste Mais, o idoso relembrou nesta quarta-feira, dia 12, os momentos dramáticos do acidente. “Nós fomos tratar a criação, eu fui manobrar o jerico e escapou o ré, daí descemos para as bandas de um perau”, disse o agricultor.
“Eu fiquei com o braço preso embaixo da tobata, daí gritei para a Ieda: ‘venha me ajudar que tô com o braço trancado aqui’. Ela disse: ‘eu não posso, pai, tô machucada’. Então consegui tirar o braço. Cavouquei com a outra mão, até que pude tirar”.
Com o braço direito bastante ferido, o agricultor caminhou cerca de 700 metros até conseguir socorro para a filha, que ficou machucada no local do acidente. A mulher foi levada de carro para o hospital de Ponte Serrada, 16 quilômetros longe da propriedade, antes de ser encaminhada ao HRO, onde permanece internada. O pai também foi para o hospital, passou por exames e se recupera em casa.
Por Jhonatan Coppini
Fonte: Oeste Mais
Foto: Divulgação
Pai e filha realizavam um serviço na propriedade da família, na Linha Mayer, no interior de Ponte Serrada, quando um acidente com uma tobata quase se transformou em tragédia na tarde da última segunda-feira, dia 10.
Pedro Ambrósio Mayer, de 81 anos, ficou com o braço preso após o veículo atropelar a filha e capotar. Ele conseguiu se soltar por conta própria para buscar ajuda a Ieda Maria Mayer, de 42 anos, que sofreu lesões graves.
A mulher está internada com quadro estável em um quarto de enfermaria no Hospital Regional do Oeste (HRO), em Chapecó. Ela fraturou três costelas e sofreu lesão em uma vértebra na coluna lombar.
Segundo o irmão Valmir Mayer, Ieda mexe as mãos e as pernas, mas ainda vai passar por cirurgia. Ela também precisou levar 13 pontos em uma das pernas e outros 20 na região das nádegas. “Não matou só por Deus”, diz Valmir.
A tobata estava carregada de cana e acabou tombando no momento em que seu Pedro não conseguiu engatar uma marcha. O veículo desceu de ré. Ieda estava fora, de costas, e foi atingida em cheio. A mulher caiu no chão e a tobata tombou, prendendo o braço direito de Pedro contra o solo.
Ao Oeste Mais, o idoso relembrou nesta quarta-feira, dia 12, os momentos dramáticos do acidente. “Nós fomos tratar a criação, eu fui manobrar o jerico e escapou o ré, daí descemos para as bandas de um perau”, disse o agricultor.
“Eu fiquei com o braço preso embaixo da tobata, daí gritei para a Ieda: ‘venha me ajudar que tô com o braço trancado aqui’. Ela disse: ‘eu não posso, pai, tô machucada’. Então consegui tirar o braço. Cavouquei com a outra mão, até que pude tirar”.
Com o braço direito bastante ferido, o agricultor caminhou cerca de 700 metros até conseguir socorro para a filha, que ficou machucada no local do acidente. A mulher foi levada de carro para o hospital de Ponte Serrada, 16 quilômetros longe da propriedade, antes de ser encaminhada ao HRO, onde permanece internada. O pai também foi para o hospital, passou por exames e se recupera em casa.
Por Jhonatan Coppini
Fonte: Oeste Mais
Foto: Divulgação