A Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) segue firme com o propósito de conquistar mais um reconhecimento nacional do estado como área livre de mormo. Santa Catarina não registra casos de mormo desde 2017, podendo, assim, buscar o reconhecimento de área livre da doença junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Segundo a Cidasc, tem existido uma crescente conscientização de produtores e promotores de eventos agropecuários para a importância da realização e da exigência do exame para o mormo e anemia infecciosa equina (AIE). Os exames são obrigatórios nos casos de trânsito dentro e fora do estado e, principalmente, para a participação em eventos. Os exames devem ser realizados por conta do proprietário e por um médico veterinário autônomo, e a colheita de material deve ser enviada aos laboratórios da rede credenciada do Ministério da Agricultura.
De acordo com a médica veterinária responsável pelo Programa Estadual de Sanidade Equídea, Eleanora Schmitt Machado, a Cidasc está preparada para fazer o recadastramento e montar inquérito sorológico para comprovar que não há circulação da bactéria que provoca o mormo.
Fonte: Rádio Videira