Antes mesmo de uma aprovação oficial da sonhada vacina contra o novo coronavírus, o Brasil já discute como será feito o registro da candidata de Oxford, considerada a mais avançada nos testes e estudos feitos em todo o mundo. Uma reunião entre a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), realizada na quarta-feira da última semana (18/8), definiu que o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos) realizará as etapas de formulação, armazenamento e rotulagem da vacina.
Já a produção do insumo farmacêutico ativo (IFA), que compõe o imunobiológico, será realizada no Centro Henrique Pena. Segundo o diretor do Bio-Manguinhos, Maurício Zuma, esse alinhamento entre os órgãos é fundamental para que o registro possa acontecer o mais rapidamente possível.
Fonte: Atual FM