A região após duas semanas saiu do nível vermelho (gravíssimo) para o laranja (grave)
Nesta quarta-feira (26), o Governo do Estado encaminhou o informativo atualizado da matriz de risco com os dados que mostram que a Associação dos municípios do Alto Vale do Rio do Peixe (Amarp), após duas semanas saiu do nível vermelho (gravíssimo) e foi para o nível grave (laranja).São 11 Regiões no Risco Grave, o que representa 69% das regiões de saúde.
Esta semana, são cinco as regiões no risco gravíssimo, o que representa 31% das regiões de saúde em situação de máximo risco, sendo que- entrou no risco gravíssimo, uma região que foi reclassificada do risco grave para gravíssimo, a região do Extremo Sul Catarinense. Continuam no estado de alerta máximo as seguintes regiões: Alto Vale do Itajaí, Carbonífera, Meio Oeste e Nordeste.
Cerca de 81% das regiões de saúde estão no nível gravíssimo com relação a dimensão isolamento. Houve redução de 19% na quantidade de casos ativos de uma semana para outro, passando de 9.948 para 8.055, o que refletiu em mudança nessa dimensão em três regiões.
Ainda ocorre preocupação com a capacidade de ocupação dos leitos de UTI, pois são sete regiões no gravíssimo e seis no grave, ou seja, maior parte das regiões possui altas taxas de ocupação. No modelo atual, a capacidade de leitos de UTIs em nível estadual é de 70%. Esse valor é menor que capacidade do modelo da semana anterior que era de 75%.
Na quinta-feira (27), os prefeitos da Amarp se reúnem em reunião virtual para discutir a nova posição da região no mapa da matriz de risco, bem como quais serão as próximas ações e flexibilizações a serem colocadas em prática nos municípios da nossa região, bem como a portaria do Governo do Estado que traz novas deliberações.
Informação Rádio Vitória/Assessoria de Imprensa
Nesta quarta-feira (26), o Governo do Estado encaminhou o informativo atualizado da matriz de risco com os dados que mostram que a Associação dos municípios do Alto Vale do Rio do Peixe (Amarp), após duas semanas saiu do nível vermelho (gravíssimo) e foi para o nível grave (laranja).São 11 Regiões no Risco Grave, o que representa 69% das regiões de saúde.
Esta semana, são cinco as regiões no risco gravíssimo, o que representa 31% das regiões de saúde em situação de máximo risco, sendo que- entrou no risco gravíssimo, uma região que foi reclassificada do risco grave para gravíssimo, a região do Extremo Sul Catarinense. Continuam no estado de alerta máximo as seguintes regiões: Alto Vale do Itajaí, Carbonífera, Meio Oeste e Nordeste.
Cerca de 81% das regiões de saúde estão no nível gravíssimo com relação a dimensão isolamento. Houve redução de 19% na quantidade de casos ativos de uma semana para outro, passando de 9.948 para 8.055, o que refletiu em mudança nessa dimensão em três regiões.
Ainda ocorre preocupação com a capacidade de ocupação dos leitos de UTI, pois são sete regiões no gravíssimo e seis no grave, ou seja, maior parte das regiões possui altas taxas de ocupação. No modelo atual, a capacidade de leitos de UTIs em nível estadual é de 70%. Esse valor é menor que capacidade do modelo da semana anterior que era de 75%.
Na quinta-feira (27), os prefeitos da Amarp se reúnem em reunião virtual para discutir a nova posição da região no mapa da matriz de risco, bem como quais serão as próximas ações e flexibilizações a serem colocadas em prática nos municípios da nossa região, bem como a portaria do Governo do Estado que traz novas deliberações.
Informação Rádio Vitória/Assessoria de Imprensa