Ao reportar o episódio no site oficial da entidade, a ACCS informou que esta foi a terceira cria da fêmea, que pode passar ainda por mais cinco gestações ao longo da vida reprodutiva.
Animais nasceram em granja no município de
“Para nós é uma satisfação muito grande poder acompanhar essa alta produtividade, que justifica os altos investimentos feitos pela ACCS na Central. Esse é o resultado do trabalho bem feito pela nossa equipe, fornecendo um sêmen de qualidade”, afirma Mauro Serafim, médico veterinário da Central de Difusão Genética da ACCS, garantindo também que a alta produtividade é somada aos esforços dos produtores, com o manejo correto dos animais.
Paulo Egídio Cesca, um dos proprietários da granja, diz que vários critérios são adotados no momento da cobertura das fêmeas, de modo que o resultado final seja satisfatório. “Nós buscamos a perfeição em nosso trabalho. A qualidade do sêmen, o manejo das fêmeas, dentre outros fatores são fundamentais para atingir os objetivos”.
Ainda conforme a associação, a genética da leitoa é Agroceres e a dose inseminante foi produzida pela Central de Difusão Genética da ACCS. Com o número recorde de nascidos vivos, a ninhada foi repartida entre outras fêmeas, já que a mãe não tem como amamentar todos os leitões.
Água Doce (Foto: Divulgação)
Fonte: Oeste Mais