Secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, Helio Neto disse que fala é baseada em evidências analisadas pela pasta
Helio Neto é secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde Foto: Reprodução
O secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, Hélio Neto, declarou no fim da tarde de quinta-feira (9) que “praticamente inexiste” algum risco de arritmia grave em pacientes que usam a dose correta de hidroxicloroquina no tratamento inicial da Covid-19. A fala, segundo Hélio, é baseada em evidências analisadas pelo ministério.
– Há várias casuísticas publicadas no mundo inteiro, série de casos contendo milhares de pacientes, evidências que também foram analisadas pelo Ministério da Saúde, e essas evidências mostram que, no tratamento precoce, com a dose correta preconizada, segura, com uso há mais de seis décadas, praticamente inexiste ou é relativamente muito pouco o risco de ter uma arritmia grave ou algum problema que agrave a condição do paciente – disse.
Neto ainda apontou que a declaração não trata de pacientes graves, quando o coração é afetado pela doença e não pelo fármaco em si, e nem nos casos de superdoses, como aplicações de quantidades “de até 400% acima do normal”.
– Novamente, não estamos falando do paciente grave, cujo coração sofre pela doença, não somente por este ou aquele medicamento, não estamos falando de pacientes graves em estado muito avançado da doença, já com miocardiopatia, e que usam doses de até 400% acima do normal do que se usaria no tratamento precoce – completou.
Fonte: Pleno News
Helio Neto é secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde Foto: Reprodução
O secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, Hélio Neto, declarou no fim da tarde de quinta-feira (9) que “praticamente inexiste” algum risco de arritmia grave em pacientes que usam a dose correta de hidroxicloroquina no tratamento inicial da Covid-19. A fala, segundo Hélio, é baseada em evidências analisadas pelo ministério.
– Há várias casuísticas publicadas no mundo inteiro, série de casos contendo milhares de pacientes, evidências que também foram analisadas pelo Ministério da Saúde, e essas evidências mostram que, no tratamento precoce, com a dose correta preconizada, segura, com uso há mais de seis décadas, praticamente inexiste ou é relativamente muito pouco o risco de ter uma arritmia grave ou algum problema que agrave a condição do paciente – disse.
Neto ainda apontou que a declaração não trata de pacientes graves, quando o coração é afetado pela doença e não pelo fármaco em si, e nem nos casos de superdoses, como aplicações de quantidades “de até 400% acima do normal”.
– Novamente, não estamos falando do paciente grave, cujo coração sofre pela doença, não somente por este ou aquele medicamento, não estamos falando de pacientes graves em estado muito avançado da doença, já com miocardiopatia, e que usam doses de até 400% acima do normal do que se usaria no tratamento precoce – completou.
Fonte: Pleno News