Uma pesquisa mostrou que 52% dos entrevistados instalaram novos aplicativos de interações sociais no aparelho celular
Com a quarentena, o uso de celulares se intensificou tanto para trabalho quanto para o lazer em casa. Cresceu o uso de aplicativos para reuniões, para aulas online, para jogos, assistir a filmes e programas e até mesmo aplicativos para realizar festas online. Além do uso funcional de aplicativos para pedir refeições, fazer compras em supermercados e farmácia.
Uma pesquisa do instituto Delete, da universidade federal do Rio de Janeiro, mostrou que 52% dos entrevistados instalaram novos aplicativos para atividades digitais. E ainda 43% que não tinham costume de utilizar, passaram a fazer compras online.
Diferentes estudos realizados nas universidades de Oxford, no Reino Unido e na universidade de Stanford, nos Estados Unidos apontam que o impacto para a saúde mental sobre o excesso do uso ainda é incerto.
Alguns cientistas apostam que apenas quando o período de quarentena acabar e as pessoas voltarem a ter rotinas como antes é que poderemos avaliar esses impactos.
Vale lembrar que mesmo antes da pandemia e do crescimento no uso desses aparelhos, a sociedade brasileira de pediatria alerta para um uso saudável das telas. Principalmente para crianças.
Apesar das videochamadas serem uma alternativa aos encontros familiares e sociais, a orientação é uso com moderação. Seguindo algumas regras para não se tornar excessivo. E além dos impactos para a saúde mental, é preciso se preocupar com os prejuízos para a saúde da visão.
Fonte: Jornalismo Rádio Videira/Mais News
Com a quarentena, o uso de celulares se intensificou tanto para trabalho quanto para o lazer em casa. Cresceu o uso de aplicativos para reuniões, para aulas online, para jogos, assistir a filmes e programas e até mesmo aplicativos para realizar festas online. Além do uso funcional de aplicativos para pedir refeições, fazer compras em supermercados e farmácia.
Uma pesquisa do instituto Delete, da universidade federal do Rio de Janeiro, mostrou que 52% dos entrevistados instalaram novos aplicativos para atividades digitais. E ainda 43% que não tinham costume de utilizar, passaram a fazer compras online.
Diferentes estudos realizados nas universidades de Oxford, no Reino Unido e na universidade de Stanford, nos Estados Unidos apontam que o impacto para a saúde mental sobre o excesso do uso ainda é incerto.
Alguns cientistas apostam que apenas quando o período de quarentena acabar e as pessoas voltarem a ter rotinas como antes é que poderemos avaliar esses impactos.
Vale lembrar que mesmo antes da pandemia e do crescimento no uso desses aparelhos, a sociedade brasileira de pediatria alerta para um uso saudável das telas. Principalmente para crianças.
Apesar das videochamadas serem uma alternativa aos encontros familiares e sociais, a orientação é uso com moderação. Seguindo algumas regras para não se tornar excessivo. E além dos impactos para a saúde mental, é preciso se preocupar com os prejuízos para a saúde da visão.
Fonte: Jornalismo Rádio Videira/Mais News