Foto: EFE/Diego Azubel
Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) descobriram que o tenofovir desoproxila fumarato (TDF), medicamento feito no Brasil e usado em pacientes com HIV e hepatite B, apresentou resultados promissores no tratamento de pessoas com Covid-19.
Segundo a pesquisa, o remédio conseguiu reduzir a carga viral das células infectadas em até 15 vezes e sem causar efeitos tóxicos. Até o momento foram feitos testes em laboratórios.
O estudo foi publicado na revista científica Journal of the Brazilian Chemical Society. A equipe de pesquisadores foi coordenada pelo professor Norberto Peporine Lopes, que estuda desde 2014 a eficiência de antirretrovirais em pacientes com Aids.
O grupo decidiu pesquisar o TDF após o remdesivir, que também é um antiviral, apresentar bons resultados contra a doença.
– A indústria no Brasil tem muito mais condições de disponibilizar o medicamento com esse princípio ativo para a população do que no caso do remdesivir – disse Peporine ao Jornal da USP.
O estudo é fruto de uma parceria entre pesquisadores do departamento de Ciências Biomoleculares da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP, de Ribeirão Preto, e do departamento de Biologia Celular da Faculdade de Medicina, da mesma universidade.
Fonte: Folhapress
Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) descobriram que o tenofovir desoproxila fumarato (TDF), medicamento feito no Brasil e usado em pacientes com HIV e hepatite B, apresentou resultados promissores no tratamento de pessoas com Covid-19.
Segundo a pesquisa, o remédio conseguiu reduzir a carga viral das células infectadas em até 15 vezes e sem causar efeitos tóxicos. Até o momento foram feitos testes em laboratórios.
O estudo foi publicado na revista científica Journal of the Brazilian Chemical Society. A equipe de pesquisadores foi coordenada pelo professor Norberto Peporine Lopes, que estuda desde 2014 a eficiência de antirretrovirais em pacientes com Aids.
O grupo decidiu pesquisar o TDF após o remdesivir, que também é um antiviral, apresentar bons resultados contra a doença.
– A indústria no Brasil tem muito mais condições de disponibilizar o medicamento com esse princípio ativo para a população do que no caso do remdesivir – disse Peporine ao Jornal da USP.
O estudo é fruto de uma parceria entre pesquisadores do departamento de Ciências Biomoleculares da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da USP, de Ribeirão Preto, e do departamento de Biologia Celular da Faculdade de Medicina, da mesma universidade.
Fonte: Folhapress