Li Wenliang morreu em fevereiro, antes ele foi acusado de fazer comentários falsos ao tentar avisar sobre vírus
Li Wenliang tentou alertar sobre coronavírus Foto: Reprodução
O filho do oftalmologista chinês Li Wenliang, que tentou alertar para a gravidade do novo coronavírus ainda em 2019, nasceu neste sábado (13) no país asiático.
A viúva de Li, Fu Xuejie fez o emocionado anúncio através da rede social chinesa WeChat. O recém-nascido é o segundo filho dela com o médico.
– Marido, você pode ver isso do céu? Você me deu seu presente final hoje. É claro que vou amá-los e protegê-los – disse a viúva.
Li foi investigado pelas autoridades chinesas pela acusação de “espalhar boatos”. Depois de protestos por conta de sua morte, o governo chinês decidiu recuar e homenagear o profissional como herói.
Oftalmologista em Wuhan, primeiro epicentro do coronavírus no país, o médico enviou uma mensagem aos colegas, em dezembro de 2019, dizendo que havia notado sete casos de um vírus que pensava ser Sars.
Na conversa, Li alertou o grupo sobre a necessidade do uso de equipamentos de proteção. Dias depois, ele foi orientado pela polícia a “parar de fazer comentários falsos” e sofreu uma investigação junto com outros oito médicos.
Depois de ser infectado pelo coronavírus de um paciente, Li compartilhou sua experiência nas redes sociais antes de morrer, em fevereiro.
Fonte: Pleno News
Li Wenliang tentou alertar sobre coronavírus Foto: Reprodução
O filho do oftalmologista chinês Li Wenliang, que tentou alertar para a gravidade do novo coronavírus ainda em 2019, nasceu neste sábado (13) no país asiático.
A viúva de Li, Fu Xuejie fez o emocionado anúncio através da rede social chinesa WeChat. O recém-nascido é o segundo filho dela com o médico.
– Marido, você pode ver isso do céu? Você me deu seu presente final hoje. É claro que vou amá-los e protegê-los – disse a viúva.
Li foi investigado pelas autoridades chinesas pela acusação de “espalhar boatos”. Depois de protestos por conta de sua morte, o governo chinês decidiu recuar e homenagear o profissional como herói.
Oftalmologista em Wuhan, primeiro epicentro do coronavírus no país, o médico enviou uma mensagem aos colegas, em dezembro de 2019, dizendo que havia notado sete casos de um vírus que pensava ser Sars.
Na conversa, Li alertou o grupo sobre a necessidade do uso de equipamentos de proteção. Dias depois, ele foi orientado pela polícia a “parar de fazer comentários falsos” e sofreu uma investigação junto com outros oito médicos.
Depois de ser infectado pelo coronavírus de um paciente, Li compartilhou sua experiência nas redes sociais antes de morrer, em fevereiro.
Fonte: Pleno News