Integrantes da ONG Gato do Mato colocaram armadilhas fotográficas em área rural
Integrantes da ONG Gato do Mato estudam a possibilidade de transitar pelo interior de Caçador um PUMA, também conhecido como Leão Baio. Relatos de moradores da área rural do município indicam que o animal pode estar circulando pelas redondezas. O PUMA é um animal exótico, presente no livro vermelho do IBAMA com risco de extinção.
No final de semana, integrantes da ONG Gato do Mato montaram armadilhas fotográficas na Linha Seminário em Caçador. Esse equipamento possui alta tecnologia, sensores e capacidade de tirar fotos e filmar a noite, caso o animal passe no raio que abrange a câmera.
Também foram estudadas supostas pegadas e marcas em árvores e vegetações possivelmente causadas pelo PUMA.
Este animal é um predador nato. Por esse motivo, muitos produtores rurais ficam apreensivos com a presença dele pelas redondezas. Porém, o PUMA está quase no topo da cadeia ecológica, promovendo o equilíbrio da cadeia animal.
O primeiro registro de um PUMA em Caçador foi em 2008. Na época foi identificado um macho de grande porte. Em 2011, 2012 e 2013, com o apoio de empresas e da universidade, outros registros foram feitos de PUMAs de porte grande.
O levantamento da presença destes animais no interior é importante para proteger e preservar a espécie, mas também para orientar os moradores das localidades.
Fonte: Caçador Online
Integrantes da ONG Gato do Mato estudam a possibilidade de transitar pelo interior de Caçador um PUMA, também conhecido como Leão Baio. Relatos de moradores da área rural do município indicam que o animal pode estar circulando pelas redondezas. O PUMA é um animal exótico, presente no livro vermelho do IBAMA com risco de extinção.
No final de semana, integrantes da ONG Gato do Mato montaram armadilhas fotográficas na Linha Seminário em Caçador. Esse equipamento possui alta tecnologia, sensores e capacidade de tirar fotos e filmar a noite, caso o animal passe no raio que abrange a câmera.
Também foram estudadas supostas pegadas e marcas em árvores e vegetações possivelmente causadas pelo PUMA.
Este animal é um predador nato. Por esse motivo, muitos produtores rurais ficam apreensivos com a presença dele pelas redondezas. Porém, o PUMA está quase no topo da cadeia ecológica, promovendo o equilíbrio da cadeia animal.
O primeiro registro de um PUMA em Caçador foi em 2008. Na época foi identificado um macho de grande porte. Em 2011, 2012 e 2013, com o apoio de empresas e da universidade, outros registros foram feitos de PUMAs de porte grande.
O levantamento da presença destes animais no interior é importante para proteger e preservar a espécie, mas também para orientar os moradores das localidades.
Fonte: Caçador Online