“Foi o maior milagre que Ele poderia fazer por mim. E fez!”
Associação Filhos do Pai Eterno - Afipe (Divulgação)
Dona Petronilia Souza Almeida viveu um 2 de junho com dupla comemoração: ela completou 101 anos de idade e, de quebra, se viu curada da covid-19 graças ao que considera um milagre do Divino Pai Eterno por intercessão de Nossa Senhora.
É isto o que ela responde com grande convicção a quem lhe pergunta como foi que se curou do coronavírus com mais de 100 anos de idade:
Uma trajetória de fé e milagres
Não é a primeira vez que ela derrota a morte. Em 2012, um quadro de problemas cardíacos lhe rendeu o prognóstico sombrio de apenas mais 2 meses de vida. Passaram-se quase 10 anos. Ela intensificou desde então a fé no Pai Eterno acompanhando especialmente a novena dedicada a Ele.
Dona Petronilia, que é viúva, tem 14 filhos, 71 netos, 98 bisnetos e 16 tataranetos. A família inteira é devota do Divino Pai Eterno e atribui a Ele vários outros milagres. Um deles é relatado por Antonia, uma das filhas de Petronolia: os médicos afirmaram que seu neto provavelmente não andaria, já que tinha nascido com uma deficiência grave nas pernas.
Em 2020, infelizmente, precisou ser cancelada a tradicional festa e romaria do Divino Pai Eterno, que, em 2019, havia levado até o santuário, em Trindade, ao menos 3 milhões e 200 mil peregrinos e devotos.
Fonte: Ateleia
Associação Filhos do Pai Eterno - Afipe (Divulgação)
Dona Petronilia Souza Almeida viveu um 2 de junho com dupla comemoração: ela completou 101 anos de idade e, de quebra, se viu curada da covid-19 graças ao que considera um milagre do Divino Pai Eterno por intercessão de Nossa Senhora.
É isto o que ela responde com grande convicção a quem lhe pergunta como foi que se curou do coronavírus com mais de 100 anos de idade:
“Foi o maior milagre que Ele poderia fazer por mim. E fez!”Dona Petronilia vive em Axixá do Tocantins. O Estado é vizinho de Goiás, onde, na cidade de Trindade, a cerca de 17 quilômetros de Goiânia, se localiza o único santuário de todo o planeta que é dedicado ao Divino Pai Eterno.
“Eu me apeguei ao Divino Pai Eterno e estou aqui. Ele quis me dar saúde para eu me recuperar e completar mais um ano de vida. Todos os dias eu bebo a água abençoada na Missa. Toda a minha família também bebe e eu rezo por todos nós. O Divino Pai Eterno faz milagres!”A centenária devota passou 6 dias na UTI, afastada da família, mas confiante na cura.
Uma trajetória de fé e milagres
Não é a primeira vez que ela derrota a morte. Em 2012, um quadro de problemas cardíacos lhe rendeu o prognóstico sombrio de apenas mais 2 meses de vida. Passaram-se quase 10 anos. Ela intensificou desde então a fé no Pai Eterno acompanhando especialmente a novena dedicada a Ele.
Dona Petronilia, que é viúva, tem 14 filhos, 71 netos, 98 bisnetos e 16 tataranetos. A família inteira é devota do Divino Pai Eterno e atribui a Ele vários outros milagres. Um deles é relatado por Antonia, uma das filhas de Petronolia: os médicos afirmaram que seu neto provavelmente não andaria, já que tinha nascido com uma deficiência grave nas pernas.
“Eu fiz a promessa de que, se ele andasse, eu faria a caminhada de Goiânia a Trindade. Em oito dias meu neto andou e ele já tem 10 anos. São três graças recebidas na minha vida e, agora, mais uma, a cura. E aqui em casa todas as minhas irmãs também já fizeram a caminhada. Hoje só temos a agradecer ao Divino Pai Eterno”.Uma das netas de dona Petronilia, Lislena Sousa Freitas, também relatou sobre a avó:
“Todos lá no hospital onde ela ficou internada ficaram impressionados com a força e a recuperação dela. Achamos que ela não voltaria mais, mas ela recebeu mais uma chance de vida. Não era um adeus, era mais uma lição para nós todos”.Os testemunhos foram divulgado pela Associação Filhos do Pai Eterno (Afipe), fundada em Trindade pelo pe. Robson de Oliveira Pereira, missionário redentorista.
Em 2020, infelizmente, precisou ser cancelada a tradicional festa e romaria do Divino Pai Eterno, que, em 2019, havia levado até o santuário, em Trindade, ao menos 3 milhões e 200 mil peregrinos e devotos.
Fonte: Ateleia