Segundo ele, um valor do auxílio mais baixo será negociado no Congresso.
Imagem: Carolina Antunes/Presidência da República
O presidente Jair Bolsonaro disse nesta segunda-feira (22) que o governo não suportará pagar mais duas parcelas do auxílio emergencial no valor de R$ 600, além das três já programadas.
— O Paulo Guedes decidiu pagar a quarta e a quinta, mas falta acertar o valor. A União não aguenta outro com esse mesmo montante — disse Bolsonaro ao canal Agro+, da Band TV.
Segundo ele, um valor do auxílio mais baixo será negociado no Congresso, já que o que está em vigor custa R$ 50 bilhões por mês ao governo.
— Queremos atender o povo, mas com muita responsabilidade — afirmou.
A maneira mais rápida de diminuir a dependência do auxílio para a população é reabrir o comércio nas cidades, afirmou Bolsonaro.
O presidente avalia as medidas de distanciamento social tomadas por Estados e municípios para conter a disseminação do como "um exagero" e acredita que não vai ser fácil para a economia pegar no tranco, já que, embora o campo não tenha parado, as cidades e muitos Estados fecharam o comércio.
—Não podemos deixar que o efeito colateral do tratamento da pandemia seja mais danoso do que a própria pandemia. Vida e emprego, uma coisa está completamente atrelada à outra — disse Bolsonaro.
Fonte: Gaúcha
Imagem: Carolina Antunes/Presidência da República
O presidente Jair Bolsonaro disse nesta segunda-feira (22) que o governo não suportará pagar mais duas parcelas do auxílio emergencial no valor de R$ 600, além das três já programadas.
— O Paulo Guedes decidiu pagar a quarta e a quinta, mas falta acertar o valor. A União não aguenta outro com esse mesmo montante — disse Bolsonaro ao canal Agro+, da Band TV.
Segundo ele, um valor do auxílio mais baixo será negociado no Congresso, já que o que está em vigor custa R$ 50 bilhões por mês ao governo.
— Queremos atender o povo, mas com muita responsabilidade — afirmou.
A maneira mais rápida de diminuir a dependência do auxílio para a população é reabrir o comércio nas cidades, afirmou Bolsonaro.
O presidente avalia as medidas de distanciamento social tomadas por Estados e municípios para conter a disseminação do como "um exagero" e acredita que não vai ser fácil para a economia pegar no tranco, já que, embora o campo não tenha parado, as cidades e muitos Estados fecharam o comércio.
—Não podemos deixar que o efeito colateral do tratamento da pandemia seja mais danoso do que a própria pandemia. Vida e emprego, uma coisa está completamente atrelada à outra — disse Bolsonaro.