Menino havia sido infectada junto com a família
Giulia Eloá, de 2 anos, venceu a Covid-19 Foto: Reprodução
A pequena Giulia Eloá Oliveira da Silva, de 2 anos, é mais uma pequena guerreira a vencer o coronavírus. Depois de 15 dias entubada no CTI do Hospital Municipal Jesus, em Vila Isabel, na Zona Norte do Rio de Janeiro, a menina foi transferida para a enfermaria e tem previsão de alta na próxima segunda-feira (1º).
Giulia foi infectada juntamente com o pai, a mãe, o primo e a tia, mas ela foi o caso mais grave. Na internet, o vídeo do reencontro dos pais com a filha, no momento em que ela sai do CTI, comoveu a web.
– Foram momentos difíceis. No primeiro momento que deixei ela no CTI do hospital e voltei para casa, achei que era apenas uma pneumonia que teria se agravado por conta da Covid-19. Quando veio a notícia da piora, meu pensamento veio em perdê-la, pois ela é uma criança pequena e frágil – relatou Ana Caroline, mãe da pequena guerreira.
Caroline disse que poder abraçar Giulia depois de 15 dias foi a melhor sensação que ela pôde experimentar. Ela e o marido agora aguardam o momento em que a filha vai voltar para casa, que, segundo eles, está vazia sem a menina.
Fonte: Pleno News
Giulia Eloá, de 2 anos, venceu a Covid-19 Foto: Reprodução
A pequena Giulia Eloá Oliveira da Silva, de 2 anos, é mais uma pequena guerreira a vencer o coronavírus. Depois de 15 dias entubada no CTI do Hospital Municipal Jesus, em Vila Isabel, na Zona Norte do Rio de Janeiro, a menina foi transferida para a enfermaria e tem previsão de alta na próxima segunda-feira (1º).
Giulia foi infectada juntamente com o pai, a mãe, o primo e a tia, mas ela foi o caso mais grave. Na internet, o vídeo do reencontro dos pais com a filha, no momento em que ela sai do CTI, comoveu a web.
– Foram momentos difíceis. No primeiro momento que deixei ela no CTI do hospital e voltei para casa, achei que era apenas uma pneumonia que teria se agravado por conta da Covid-19. Quando veio a notícia da piora, meu pensamento veio em perdê-la, pois ela é uma criança pequena e frágil – relatou Ana Caroline, mãe da pequena guerreira.
Caroline disse que poder abraçar Giulia depois de 15 dias foi a melhor sensação que ela pôde experimentar. Ela e o marido agora aguardam o momento em que a filha vai voltar para casa, que, segundo eles, está vazia sem a menina.
Fonte: Pleno News