Decisão foi tomada por juíza substituta da Vara do Trabalho de Concórdia
A juíza substituta da Vara do Trabalho de Concórdia, Paula Naves Pereira dos Anjos, autorizou a reabertura da unidade de Ipumirim, da Seara Alimentos, a partir deste sábado, dia 30.
A unidade está fechada desde o dia 18 deste mês por decisão do Ministério Público do Trabalho (MPT-SC), em função de exigências de normas para prevenção ao coronavírus.
Com essa decisão, a juíza evita o abate sanitário de 650 mil frangos a partir da próxima semana, o que seria um gigantesco problema ambiental para Santa Catarina.
A Seara informou à Secretaria de Estado da Agricultura que esse abate seria necessário porque não existem outras unidades com capacidade para absorver essa produção em campo.
O problema gerou muita apreensão porque em todas interdições feitas nas Américas (EUA e Brasil) devido à Covid-19, em nenhuma foi necessário abate sanitário com a colocação de animais em valas ou em aterro sanitário.
Segundo uma fonte do setor, a principal discordância entre o Grupo JBS, dono da Seara, e o Ministério Público do Trabalho, envolve a distância entre os trabalhadores nas linhas de produção. Tanto a norma estadual quanto a federal dizem que quando não é possível manter uma distância de 1,5 metros entre as pessoas, é necessário colocar barreira física ou uso de máscara e face shield.
O MPT não estava aceitando essa alternativa de barreira física, embora seja adotada em diversas outras empresas, e entrou com uma ação quinta-feira determinando mais 14 dias de fechamento da unidade. A decisão da juíza suspendeu essa decisão.
Com informações do NSC Total
A juíza substituta da Vara do Trabalho de Concórdia, Paula Naves Pereira dos Anjos, autorizou a reabertura da unidade de Ipumirim, da Seara Alimentos, a partir deste sábado, dia 30.
A unidade está fechada desde o dia 18 deste mês por decisão do Ministério Público do Trabalho (MPT-SC), em função de exigências de normas para prevenção ao coronavírus.
Com essa decisão, a juíza evita o abate sanitário de 650 mil frangos a partir da próxima semana, o que seria um gigantesco problema ambiental para Santa Catarina.
A Seara informou à Secretaria de Estado da Agricultura que esse abate seria necessário porque não existem outras unidades com capacidade para absorver essa produção em campo.
O problema gerou muita apreensão porque em todas interdições feitas nas Américas (EUA e Brasil) devido à Covid-19, em nenhuma foi necessário abate sanitário com a colocação de animais em valas ou em aterro sanitário.
Segundo uma fonte do setor, a principal discordância entre o Grupo JBS, dono da Seara, e o Ministério Público do Trabalho, envolve a distância entre os trabalhadores nas linhas de produção. Tanto a norma estadual quanto a federal dizem que quando não é possível manter uma distância de 1,5 metros entre as pessoas, é necessário colocar barreira física ou uso de máscara e face shield.
O MPT não estava aceitando essa alternativa de barreira física, embora seja adotada em diversas outras empresas, e entrou com uma ação quinta-feira determinando mais 14 dias de fechamento da unidade. A decisão da juíza suspendeu essa decisão.
Com informações do NSC Total