Prédio do STF em Brasília terá cortinas novas Foto: STF/SCO/Dorivan Marinho
Em meio ao caos econômico causado pela pandemia da Covid-19, o Supremo Tribunal Federal abriu uma licitação em que prevê gastar quase R$ 1,8 milhão na compra de cortinas motorizadas para o edifício sede, em Brasília. Neste valor exorbitante está incluída também a instalação dos equipamentos.
A Corte máxima do país foi específica nas exigências: eles querem cortinas do tipo tela solar e de blecaute, todas motorizadas. O material do tipo tela solar custa R$ 678 o metro quadrado, já a de blecaute é mais barata, e sai a R$ 620 o metro quadrado.
Haverá também um gasto de R$ 33,5 mil na compra de controles remotos. São dois tipos: um lote com 45 controles sairá, no máximo, a R$ 500 a unidade. Já o outro, com 7 controles, terá o custo máximo de R$ 1.573 cada.
As novas cortinas irão se somar às outras 398 que o prédio do STF já tem. Elas estão presentes no plenário do STF, nas salas do 2º e 3º andar e também no gabinete onde fica o presidente, o ministro Dias Toffoli.
O edital prevê que os recursos para a compra fazem parte do Orçamento Geral da União deste ano.
Fonte: Pleno News
Em meio ao caos econômico causado pela pandemia da Covid-19, o Supremo Tribunal Federal abriu uma licitação em que prevê gastar quase R$ 1,8 milhão na compra de cortinas motorizadas para o edifício sede, em Brasília. Neste valor exorbitante está incluída também a instalação dos equipamentos.
A Corte máxima do país foi específica nas exigências: eles querem cortinas do tipo tela solar e de blecaute, todas motorizadas. O material do tipo tela solar custa R$ 678 o metro quadrado, já a de blecaute é mais barata, e sai a R$ 620 o metro quadrado.
Haverá também um gasto de R$ 33,5 mil na compra de controles remotos. São dois tipos: um lote com 45 controles sairá, no máximo, a R$ 500 a unidade. Já o outro, com 7 controles, terá o custo máximo de R$ 1.573 cada.
As novas cortinas irão se somar às outras 398 que o prédio do STF já tem. Elas estão presentes no plenário do STF, nas salas do 2º e 3º andar e também no gabinete onde fica o presidente, o ministro Dias Toffoli.
O edital prevê que os recursos para a compra fazem parte do Orçamento Geral da União deste ano.
Fonte: Pleno News