Do segmento de transportes ao vestuário, empresários alegam não conseguir cumprir com despesas estando com portas fechadas.
Pesquisa realizada pelo Sebrae com empresas de Santa Catarina revela que mais de 148 mil trabalhadores perderam seus empregos nos 15 primeiros dias de quarentena contra o Covid-19. Do segmento de transportes ao vestuário, empresários alegam não conseguir cumprir com despesas estando com portas fechadas.
De acordo com o Sebrae, o setor de pequenos negócios soma 785.147 empresas em Santa Catarina. Destas, 330.470 se enquadram no segmento de vestuário e confecção. A pesquisa também revela que, somente entre os dias 18 e 29 de março, o setor dispensou cerca de 148 mil trabalhadores no estado.
A justificativa pelas demissões, conforme as respostas dos empresários ao questionário do Sebrae, está na incerteza quanto ao futuro pós-crise desencadeada pelo coronavírus e na dificuldade que pequenos e, principalmente os microempreendedores, estão enfrentando, com as portas fechadas, para cumprir compromissos financeiros como impostos, taxas e aluguéis.
No município de São Carlos, no Oeste do estado, a Ogochi (do segmento de vestuário) anunciou o desligamento de 30% dos funcionários e concedeu férias coletivas para os demais 70% de seus trabalhadores. O grupo informou, por meio de nota, que “essa medida visa amenizar os impactos da crise nas finanças da empresa”.
De acordo com as conclusões do estudo divulgado pelo Sebrae SC, a pandemia do novo coronavírus gerou um forte impacto na vida dos catarinenses, no dia-a-dia das empresas, nos serviços públicos e privados por todo o estado. O estudo explica, ainda, que com a suspensão de grande parte das atividades, as empresas têm adotado medidas que ajudam a aliviar prejuízos financeiros, seja por demissões ou férias coletivas.
TRANSPORTE COLETIVO
No segmento dos transportes coletivos, o maior impacto foi sentido em Gaspar, no Vale do Itajaí, onde a empresa de ônibus Coletivo Caturani alegou não ter mais condições de arcar com seus compromissos com os trabalhadores, em decorrência da pandemia. A Caturani demitiu todo o quadro de profissionais.
A prefeitura de Gaspar lamentou as demissões e informou que por causa da suspensão das atividades em todo estado, um novo contrato para a prestação do serviço, que estava próximo de ser renovado, teve o processo interrompido.
Fonte: SC Notícias
Pesquisa realizada pelo Sebrae com empresas de Santa Catarina revela que mais de 148 mil trabalhadores perderam seus empregos nos 15 primeiros dias de quarentena contra o Covid-19. Do segmento de transportes ao vestuário, empresários alegam não conseguir cumprir com despesas estando com portas fechadas.
De acordo com o Sebrae, o setor de pequenos negócios soma 785.147 empresas em Santa Catarina. Destas, 330.470 se enquadram no segmento de vestuário e confecção. A pesquisa também revela que, somente entre os dias 18 e 29 de março, o setor dispensou cerca de 148 mil trabalhadores no estado.
A justificativa pelas demissões, conforme as respostas dos empresários ao questionário do Sebrae, está na incerteza quanto ao futuro pós-crise desencadeada pelo coronavírus e na dificuldade que pequenos e, principalmente os microempreendedores, estão enfrentando, com as portas fechadas, para cumprir compromissos financeiros como impostos, taxas e aluguéis.
No município de São Carlos, no Oeste do estado, a Ogochi (do segmento de vestuário) anunciou o desligamento de 30% dos funcionários e concedeu férias coletivas para os demais 70% de seus trabalhadores. O grupo informou, por meio de nota, que “essa medida visa amenizar os impactos da crise nas finanças da empresa”.
De acordo com as conclusões do estudo divulgado pelo Sebrae SC, a pandemia do novo coronavírus gerou um forte impacto na vida dos catarinenses, no dia-a-dia das empresas, nos serviços públicos e privados por todo o estado. O estudo explica, ainda, que com a suspensão de grande parte das atividades, as empresas têm adotado medidas que ajudam a aliviar prejuízos financeiros, seja por demissões ou férias coletivas.
TRANSPORTE COLETIVO
No segmento dos transportes coletivos, o maior impacto foi sentido em Gaspar, no Vale do Itajaí, onde a empresa de ônibus Coletivo Caturani alegou não ter mais condições de arcar com seus compromissos com os trabalhadores, em decorrência da pandemia. A Caturani demitiu todo o quadro de profissionais.
A prefeitura de Gaspar lamentou as demissões e informou que por causa da suspensão das atividades em todo estado, um novo contrato para a prestação do serviço, que estava próximo de ser renovado, teve o processo interrompido.
Fonte: SC Notícias