Balneário Shopping (foto: Divulgação)
Jaimes Almeida Júnior, CEO do Grupo Almeida Júnior, enviou ao governador Carlos Moisés (PSL) a oferta de 12 respiradores para o Estado autorizar a reabertura dos shoppings em Santa Catarina. São dois equipamentos para cada um dos empreendimentos do grupo, nas cidades de Balneário Camboriú, São José, Blumenau, Joinville e Criciúma.
A proposta foi feita por e-mail, enviado no dia 31 de março. O grupo se compromete a entregar os respiradores no mês de abertura dos empreendimentos, e também oferece espaço nas garagens para vacinação contra a gripe e testagem rápida de coronavírus.
O e-mail de Almeida Júnior propõe que funcionários da segurança e da brigada de incêndio dos shoppings do grupo auxiliem o Estado e as secretarias municipais de saúde para os serviços oferecidos.
Além das propostas para reabertura, o CEO lista ações preventivas que já haviam sido tomadas antes do decreto estadual que determinou o fechamento do comércio em SC, a partir de 18 de março - e que seriam reeditadas em caso de reabertura. As medidas incluem horário de funcionamento reduzido, espaçamento das mesas na praça de alimentação, intercelar poltronas nos cinemas, e controle de público nas lojas âncoras.
Em nota, Jaimes Almeida Júnior informou que ainda aguarda posicionamento do Governo do Estado e disse que "as propostas que a Almeida Junior fez ao Governo de SC para a reabertura dos seus shoppings irão trazer muita segurança aos consumidores".
Sobre a compra dos respiradores, o executivo informou que já avalia oportunidade de compra e entrega dos equipamentos para depois da abertura dos shoppings.
Mais de R$ 3 milhões
Cada respirador custa em média R$ 300 mil, segundo números divulgados pelo Governo de Santa Catarina. Os preços inflacionaram após o início da pandemia - até então, podiam ser adquiridos por R$ 60 mil a R$ 70 mil. Pela oferta feita ao Estado, o Grupo Almeida Júnior poderá ter que desembolsar mais de R$ 3,6 milhões.
A reabertura do comércio está na pauta de discussões do Governo de Santa Catarina. Além de empresários, há prefeitos que também pressionam pela reabertura, de olho no desfalque à arrecadação de impostos.
No fim de semana, as lojas de rua que vendem chocolates puderam reabrir - mas a autorização não se estendeu às que funcionam em shoppings.
Fonte: NSC
Jaimes Almeida Júnior, CEO do Grupo Almeida Júnior, enviou ao governador Carlos Moisés (PSL) a oferta de 12 respiradores para o Estado autorizar a reabertura dos shoppings em Santa Catarina. São dois equipamentos para cada um dos empreendimentos do grupo, nas cidades de Balneário Camboriú, São José, Blumenau, Joinville e Criciúma.
A proposta foi feita por e-mail, enviado no dia 31 de março. O grupo se compromete a entregar os respiradores no mês de abertura dos empreendimentos, e também oferece espaço nas garagens para vacinação contra a gripe e testagem rápida de coronavírus.
O e-mail de Almeida Júnior propõe que funcionários da segurança e da brigada de incêndio dos shoppings do grupo auxiliem o Estado e as secretarias municipais de saúde para os serviços oferecidos.
Além das propostas para reabertura, o CEO lista ações preventivas que já haviam sido tomadas antes do decreto estadual que determinou o fechamento do comércio em SC, a partir de 18 de março - e que seriam reeditadas em caso de reabertura. As medidas incluem horário de funcionamento reduzido, espaçamento das mesas na praça de alimentação, intercelar poltronas nos cinemas, e controle de público nas lojas âncoras.
Em nota, Jaimes Almeida Júnior informou que ainda aguarda posicionamento do Governo do Estado e disse que "as propostas que a Almeida Junior fez ao Governo de SC para a reabertura dos seus shoppings irão trazer muita segurança aos consumidores".
Sobre a compra dos respiradores, o executivo informou que já avalia oportunidade de compra e entrega dos equipamentos para depois da abertura dos shoppings.
Mais de R$ 3 milhões
Cada respirador custa em média R$ 300 mil, segundo números divulgados pelo Governo de Santa Catarina. Os preços inflacionaram após o início da pandemia - até então, podiam ser adquiridos por R$ 60 mil a R$ 70 mil. Pela oferta feita ao Estado, o Grupo Almeida Júnior poderá ter que desembolsar mais de R$ 3,6 milhões.
A reabertura do comércio está na pauta de discussões do Governo de Santa Catarina. Além de empresários, há prefeitos que também pressionam pela reabertura, de olho no desfalque à arrecadação de impostos.
No fim de semana, as lojas de rua que vendem chocolates puderam reabrir - mas a autorização não se estendeu às que funcionam em shoppings.
Fonte: NSC