Pesquisadores utilizaram dosagem bem acima do administrado normalmente pelos médicos
Integrantes de pesquisa com cloroquina são militantes de esquerda Foto: Reprodução
Uma pesquisa usando o difosfato de cloroquina (CQ) em pacientes com a Covid-19, realizada no Hospital Delphina Aziz, em Manaus, capital do Amazonas, resultou em 11 mortes e precisou ser paralisada.
Publicada em uma plataforma chamada medRxiv, onde são inseridos artigos que não chegaram a passar pelo crivo de uma revista científica, a pesquisa foi feita com 81 pacientes do Delphina, que é o centro de atendimento para pacientes com coronavírus em Manaus.
O fato do medicamento ter causado mortes, por si só, já seria suspeito em razão de outros tratamentos terem sido feitos sem qualquer problema pelo Brasil. Mas o que se descobriu nas entrelinhas são dois pontos que, certamente, aumentarão as suspeitas do leitor.
PRIMEIRO: MANIFESTAÇÕES DOS PESQUISADORES EM FAVOR DA ESQUERDA
Os nomes dos pesquisadores que assinaram o projeto são: Mayla Gabriela Silva Borba, Fernando Fonseca Almeida Val, Vanderson Sousa Sampaio, Marcia Almeida Araújo Alexandre, Gisely Cardoso Melo, Marcelo Brito, Maria Paula Gomes Mourão, José Diego Brito-Sousa, Djane Baía-da-Silva, Marcus Vinitius Farias Guerra, Ludhmila Abrahão Hajjar, Rosemary Costa Pinto, Antonio Alcirley Silva Balieiro, Felipe Gomes Naveca, Mariana Simão Xavier, Alexandre Salomão, André Machado Siqueira, Alexandre Schwarzbolt, Júlio Henrique Rosa Croda, Maurício Lacerda Nogueira, Gustavo Adolfo Sierra Romero, Quique Bassat, Cor Jesus Fontes, Bernardino Cláudio Albuquerque, Cláudio Tadeu Daniel-Ribeiro, Wuelton Marcelo Monteiro e Marcus Vinícius Guimarães Lacerda.
Em uma breve pesquisa nos perfis das redes sociais de alguns dos responsáveis pelo estudo, é possível perceber que boa parte têm claros posicionamentos contra o governo do presidente Jair Bolsonaro e já se manifestaram favoráveis a governos de esquerda nas redes sociais. Vamos a eles:
Marcus Vinícius Lacerda
Marcus Vinícius Lacerda manifestou voto pelo PT Foto: Reprodução
Lacerda se classificou no perfil do Facebook como pesquisador. Apesar de ter posteriormente apagado todas as fotos das redes sociais, um print comprova que ele declarou voto pelo candidato petista Fernando Haddad nas eleições presidenciais de 2018.
Julio Croda
Julio Croda com publicação em defesa de Marielle Franco Foto: Reprodução
Julio Croda talvez seja o nome mais popular da lista. Ele foi, até recentemente, diretor do Departamento de Imunizações e Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde. Nas redes sociais, ele já fez publicações em defesa da vereadora Marielle Franco, uma das pautas mais citadas pela esquerda em períodos recentes.
Gustavo Romero
Gustavo Romero também demonstrou apoio aos candidatos do PT em 2018 Foto: Reprodução
Outro pesquisador a se manifestar eleitor da candidatura do PT em 2018 foi Gustavo Romero. Além disso, ele já fez diversas publicações nas redes sociais com temáticas como “Marielle Franco”, “Lula Livre” e em defesa da ideologia de gênero.
Publicação de Romero com texto da Carta Capital que critica Bolsonaro Foto: Reprodução
Em outras publicações, Romero também compartilha textos de veículos declaradamente contra o governo, como a Carta Capital, contendo críticas ao presidente Jair Bolsonaro e seus ministros.
SEGUNDO: SUPERDOSAGEM NA APLICAÇÃO DA CLOROQUINA
Outro fato bastante controverso da pesquisa foi o uso da dosagem aplicada aos pacientes ser extremamente alta e superior ao preconizado atualmente pelos médicos que fazem uso do medicamento.
Segundo o estudo, que pode ser consultado aqui, a dose utilizada foi entre 900 mg e 1.200 mg por dia, durante cinco dias, que é três vezes superior ao recomendado. Outro ponto é o fato do medicamento usado ter sido o difosfato de cloroquina (CQ), versão menos segura e mais tóxica que a hidroxicloroquina (HCQ).
Vale lembrar que uma pesquisa, feita por milhares de médicos no Brasil e em mais de 30 países, recomenda o tratamento da Covid-19 com 200 mg de hidroxicloroquina, por duas vezes ao dia durante cinco dias ou no máximo 10 dias, acompanhada de 500 mg de azitromicina por uma vez ao dia e 220 mg de sulfato de zinco (ou o equivalente a 50 mg de zinco elementar) por uma vez ao dia durante cinco dias.
Fonte: Pleno News
Integrantes de pesquisa com cloroquina são militantes de esquerda Foto: Reprodução
Uma pesquisa usando o difosfato de cloroquina (CQ) em pacientes com a Covid-19, realizada no Hospital Delphina Aziz, em Manaus, capital do Amazonas, resultou em 11 mortes e precisou ser paralisada.
Publicada em uma plataforma chamada medRxiv, onde são inseridos artigos que não chegaram a passar pelo crivo de uma revista científica, a pesquisa foi feita com 81 pacientes do Delphina, que é o centro de atendimento para pacientes com coronavírus em Manaus.
O fato do medicamento ter causado mortes, por si só, já seria suspeito em razão de outros tratamentos terem sido feitos sem qualquer problema pelo Brasil. Mas o que se descobriu nas entrelinhas são dois pontos que, certamente, aumentarão as suspeitas do leitor.
PRIMEIRO: MANIFESTAÇÕES DOS PESQUISADORES EM FAVOR DA ESQUERDA
Os nomes dos pesquisadores que assinaram o projeto são: Mayla Gabriela Silva Borba, Fernando Fonseca Almeida Val, Vanderson Sousa Sampaio, Marcia Almeida Araújo Alexandre, Gisely Cardoso Melo, Marcelo Brito, Maria Paula Gomes Mourão, José Diego Brito-Sousa, Djane Baía-da-Silva, Marcus Vinitius Farias Guerra, Ludhmila Abrahão Hajjar, Rosemary Costa Pinto, Antonio Alcirley Silva Balieiro, Felipe Gomes Naveca, Mariana Simão Xavier, Alexandre Salomão, André Machado Siqueira, Alexandre Schwarzbolt, Júlio Henrique Rosa Croda, Maurício Lacerda Nogueira, Gustavo Adolfo Sierra Romero, Quique Bassat, Cor Jesus Fontes, Bernardino Cláudio Albuquerque, Cláudio Tadeu Daniel-Ribeiro, Wuelton Marcelo Monteiro e Marcus Vinícius Guimarães Lacerda.
Em uma breve pesquisa nos perfis das redes sociais de alguns dos responsáveis pelo estudo, é possível perceber que boa parte têm claros posicionamentos contra o governo do presidente Jair Bolsonaro e já se manifestaram favoráveis a governos de esquerda nas redes sociais. Vamos a eles:
Marcus Vinícius Lacerda
Marcus Vinícius Lacerda manifestou voto pelo PT Foto: Reprodução
Lacerda se classificou no perfil do Facebook como pesquisador. Apesar de ter posteriormente apagado todas as fotos das redes sociais, um print comprova que ele declarou voto pelo candidato petista Fernando Haddad nas eleições presidenciais de 2018.
Julio Croda
Julio Croda com publicação em defesa de Marielle Franco Foto: Reprodução
Julio Croda talvez seja o nome mais popular da lista. Ele foi, até recentemente, diretor do Departamento de Imunizações e Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde. Nas redes sociais, ele já fez publicações em defesa da vereadora Marielle Franco, uma das pautas mais citadas pela esquerda em períodos recentes.
Gustavo Romero
Gustavo Romero também demonstrou apoio aos candidatos do PT em 2018 Foto: Reprodução
Outro pesquisador a se manifestar eleitor da candidatura do PT em 2018 foi Gustavo Romero. Além disso, ele já fez diversas publicações nas redes sociais com temáticas como “Marielle Franco”, “Lula Livre” e em defesa da ideologia de gênero.
Publicação de Romero com texto da Carta Capital que critica Bolsonaro Foto: Reprodução
Em outras publicações, Romero também compartilha textos de veículos declaradamente contra o governo, como a Carta Capital, contendo críticas ao presidente Jair Bolsonaro e seus ministros.
SEGUNDO: SUPERDOSAGEM NA APLICAÇÃO DA CLOROQUINA
Outro fato bastante controverso da pesquisa foi o uso da dosagem aplicada aos pacientes ser extremamente alta e superior ao preconizado atualmente pelos médicos que fazem uso do medicamento.
Segundo o estudo, que pode ser consultado aqui, a dose utilizada foi entre 900 mg e 1.200 mg por dia, durante cinco dias, que é três vezes superior ao recomendado. Outro ponto é o fato do medicamento usado ter sido o difosfato de cloroquina (CQ), versão menos segura e mais tóxica que a hidroxicloroquina (HCQ).
Vale lembrar que uma pesquisa, feita por milhares de médicos no Brasil e em mais de 30 países, recomenda o tratamento da Covid-19 com 200 mg de hidroxicloroquina, por duas vezes ao dia durante cinco dias ou no máximo 10 dias, acompanhada de 500 mg de azitromicina por uma vez ao dia e 220 mg de sulfato de zinco (ou o equivalente a 50 mg de zinco elementar) por uma vez ao dia durante cinco dias.
Fonte: Pleno News