Itens são comercializados e também doados para várias instituições da região
A produção de pijamas, camisolas, robes, pantufas e outras peças da empresa Daniela Tombini, foi temporariamente paralisada. O foco agora das equipes de corte e costura da empresa associada da ACIC (Associação Empresarial de Caçador) é a produção de máscaras.
A partir da recomendação do uso de máscaras por toda a população, a demanda aumentou de forma considerável. A empresa está recebendo pedidos de várias partes do país, sem deixar de atender especialmente a sua cidade. A empresa adaptou seu parque fabril e está produzindo 10 mil máscaras por dia. Mais algumas mudanças devem ocorrer para aumentar esta produção para 30 mil por dia.
Desde o início da crise do Covid-19 no País, a empresa Daniela Tombini, junto com outras do setor têxtil direcionaram equipes e esforços para a produção de aventais, máscaras e outros itens de proteção. Inicialmente, a produção foi direcionada para equipes da área da saúde, como bombeiros, secretarias de saúde, hospitais e outras instituições de Caçador e região. Agora, a produção está voltada também para o cidadão.
A empresária Daniela Tombini comenta que uma rede de trabalho foi organizada, com equipe interna da empresa e também com pessoas e empresas terceirizadas. “Fizemos mudanças grandes na empresa. Já temos o habito de ajudar instituições e conseguimos nos adaptar a esta nova realidade. Estamos com uma demanda muito grande de máscaras e concordo que é uma grande proteção para todos nós. De um dia para outro, tivemos que nos reinventar aqui. Adaptamos a produção, algumas pessoas do grupo de risco estão afastadas, e fizemos parcerias para manter a produção. É uma grande oportunidade para a indústria têxtil ajudar ainda mais neste momento de crise. A máscara é uma alternativa para a empresa também ter renda e de manter os empregos”, comenta.
Idiane Detoni Tomazini, gestora de RH da empresa Daniela Tombini salienta que foram criadas células de trabalho, com terceirizados e adaptada a fábrica para o trabalho das equipes, seguindo todos os cuidados preventivos. “Além de manter o quadro atual, sem desligamentos, estamos cumprindo nosso papel social, gerando emprego e renda, mantendo a comercialização e a produção para doações. Estamos vendendo para pessoa física e pessoa jurídica. A equipe comercial recebe os pedidos e eles podem ser entregues na portaria”, explica.
Saúde recomenda o uso de máscaras
De acordo com a nota do Ministério da Saúde, pesquisas têm apontado que a utilização de máscaras caseiras impede a disseminação de gotículas expelidas do nariz ou da boca do usuário no ambiente, funcionando como uma barreira física que vem auxiliando na mudança de comportamento da população e diminuição de casos de covid-19.
A máscara, entretanto, é uma proteção adicional. Para interromper o ciclo de disseminação do vírus, é importante seguir as regras de distanciamento social, etiqueta respiratória e a higienização das mãos.
Fonte: Diário Rio do Peixe
A produção de pijamas, camisolas, robes, pantufas e outras peças da empresa Daniela Tombini, foi temporariamente paralisada. O foco agora das equipes de corte e costura da empresa associada da ACIC (Associação Empresarial de Caçador) é a produção de máscaras.
A partir da recomendação do uso de máscaras por toda a população, a demanda aumentou de forma considerável. A empresa está recebendo pedidos de várias partes do país, sem deixar de atender especialmente a sua cidade. A empresa adaptou seu parque fabril e está produzindo 10 mil máscaras por dia. Mais algumas mudanças devem ocorrer para aumentar esta produção para 30 mil por dia.
Desde o início da crise do Covid-19 no País, a empresa Daniela Tombini, junto com outras do setor têxtil direcionaram equipes e esforços para a produção de aventais, máscaras e outros itens de proteção. Inicialmente, a produção foi direcionada para equipes da área da saúde, como bombeiros, secretarias de saúde, hospitais e outras instituições de Caçador e região. Agora, a produção está voltada também para o cidadão.
A empresária Daniela Tombini comenta que uma rede de trabalho foi organizada, com equipe interna da empresa e também com pessoas e empresas terceirizadas. “Fizemos mudanças grandes na empresa. Já temos o habito de ajudar instituições e conseguimos nos adaptar a esta nova realidade. Estamos com uma demanda muito grande de máscaras e concordo que é uma grande proteção para todos nós. De um dia para outro, tivemos que nos reinventar aqui. Adaptamos a produção, algumas pessoas do grupo de risco estão afastadas, e fizemos parcerias para manter a produção. É uma grande oportunidade para a indústria têxtil ajudar ainda mais neste momento de crise. A máscara é uma alternativa para a empresa também ter renda e de manter os empregos”, comenta.
Idiane Detoni Tomazini, gestora de RH da empresa Daniela Tombini salienta que foram criadas células de trabalho, com terceirizados e adaptada a fábrica para o trabalho das equipes, seguindo todos os cuidados preventivos. “Além de manter o quadro atual, sem desligamentos, estamos cumprindo nosso papel social, gerando emprego e renda, mantendo a comercialização e a produção para doações. Estamos vendendo para pessoa física e pessoa jurídica. A equipe comercial recebe os pedidos e eles podem ser entregues na portaria”, explica.
Saúde recomenda o uso de máscaras
De acordo com a nota do Ministério da Saúde, pesquisas têm apontado que a utilização de máscaras caseiras impede a disseminação de gotículas expelidas do nariz ou da boca do usuário no ambiente, funcionando como uma barreira física que vem auxiliando na mudança de comportamento da população e diminuição de casos de covid-19.
A máscara, entretanto, é uma proteção adicional. Para interromper o ciclo de disseminação do vírus, é importante seguir as regras de distanciamento social, etiqueta respiratória e a higienização das mãos.
Fonte: Diário Rio do Peixe