Secretário de Saúde de SC, Helton Zeferino(Foto: Douglas Márcio / NSC TV)
Pessoas estão sendo medicadas com hidróxido de cloroquina. A afirmação foi feita pelo secretário de Estado da Saúde, Helton de Souza Zeferino. Segundo ele, há pacientes em estado grave que estão sendo medicados com o medicamento, usado para combater a malária.
O Ministério da Saúde, através de parceria com o laboratório das Forças Armadas, produziu uma quantidade do medicamento para disponibilizar a todos os estados. No entanto, a recomendação é que o composto seja usado em apenas casos severos.
Os estudos sobre as ações do medicamento no combate à Covid-19 ainda estão sendo desenvolvidos. Em alguns casos, o resultado tem se mostrado positivo, mas outros pontos como, por exemplo, a dose e os casos específicos a ser usado, precisam de um estudo mais aprimorado.
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) havia liberado o uso da cloroquina em pacientes hospitalizados e em estado grave. Além disso, o recomendado é o tratamento com a medicação pelo período de seis dias.
Porém, a Anvisa foi taxativa ao proibir a automedicação por causa dos efeitos colaterais. Um dos eventos relatados a longo prazo por causa do uso da cloroquina incluem retinopatia – lesões associadas a retina ocular – e distúrbios cardiovasculares.
Nise Yamaguchi defende uso da hidroxicloroquina no tratamento da COVID-19:
Fonte: Assessoria de Comunicação
Pessoas estão sendo medicadas com hidróxido de cloroquina. A afirmação foi feita pelo secretário de Estado da Saúde, Helton de Souza Zeferino. Segundo ele, há pacientes em estado grave que estão sendo medicados com o medicamento, usado para combater a malária.
O Ministério da Saúde, através de parceria com o laboratório das Forças Armadas, produziu uma quantidade do medicamento para disponibilizar a todos os estados. No entanto, a recomendação é que o composto seja usado em apenas casos severos.
Os estudos sobre as ações do medicamento no combate à Covid-19 ainda estão sendo desenvolvidos. Em alguns casos, o resultado tem se mostrado positivo, mas outros pontos como, por exemplo, a dose e os casos específicos a ser usado, precisam de um estudo mais aprimorado.
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) havia liberado o uso da cloroquina em pacientes hospitalizados e em estado grave. Além disso, o recomendado é o tratamento com a medicação pelo período de seis dias.
Porém, a Anvisa foi taxativa ao proibir a automedicação por causa dos efeitos colaterais. Um dos eventos relatados a longo prazo por causa do uso da cloroquina incluem retinopatia – lesões associadas a retina ocular – e distúrbios cardiovasculares.
Nise Yamaguchi defende uso da hidroxicloroquina no tratamento da COVID-19:
Fonte: Assessoria de Comunicação