Novo documento pode colocar fim à disputa pela herança de Gugu, que envolve viúva do apresentador, suposto namorado, filhos e família materna
Gugu Liberato com Rose e filhos – Foto: Reprodução Instagram/ND
Os advogados que cuidam do espólio de Gugu Liberato apresentaram à Justiça um documento assinado por Rose Miriam di Matteo, viúva do apresentador, em que ela afirma ser solteira. As informações são do site Estrelando, com dados divulgados pela revista Veja.
O documento, anexado ao processo na última sexta-feira (7), representa uma reviravolta na disputa pela herança deixada por Gugu Liberato.
O patrimônio, estimado em R$ 1 bilhão, se tornou alvo de disputa judicial de Rose contra seus filhos, a família materna do apresentador e o suposto namorado de Gugu, o catarinense Thiago Salvático.
Além disso, Rose afirma reconhecer que ela e Gugu estavam ligados tão e somente como pais e, portanto, são responsáveis pelo bem-estar dos filhos. Esse documento provaria, portanto, que a relação de Rose e Gugu era voltada apenas para a criação dos filhos.
Além disso, a publicação afirma que o apresentador doou uma casa para Rose, localizada em Alphaville, bairro nobre em Barueri, vizinha da capital paulista. O imóvel é o mesmo onde a médica morava com os três filhos, João Augusto, Marina e Sofia. O apartamento conta com três suítes e é avaliado em R$ 1,8 milhão.
Acordo seria nulo
Há também outro documento que pode colocar um ponto final na história do reconhecimento pela união estável. No dia 25 de março de 2011, Rose teria assinado um acordo na qual ambos diziam ser amigos e unidos apenas na condição de pais dos filhos.
Nelson Willians, advogado de Rose, alega que esse documento foi assinado quando a médica estava internada no Hospital Albert Einstein por conta de uma crise de depressão. Assim, afirma o advogado, não teria condições de responder pelos seus atos.
Este segundo documento é datado de 2012, um ano depois do primeiro contrato e confirma seu conteúdo. Com isso, a defesa de Gugu acredita que deve ser colocado um ponto final no processo de Rose. Ela busca reconhecer a união estável com o apresentador desde a morte dele, em novembro de 2019.
Por outro lado, Nelson Willians se pronunciou por meio de um comunicado em que diz que esse eventual documento não tem peso algum no processo de reconhecimento de união estável entre ela e Gugu Liberato.
Se fosse casada no papel, Rose Miriam não precisaria buscar na Justiça o reconhecimento de companheira de Gugu, com quem estava junto por mais de 20 anos.
Ademais, a união estável não altera o estado civil. Ou seja, os dois continuam solteiros, diferentemente de que se fossem casados, motivo pelo qual foi necessário o ajuizamento da competente ação de reconhecimento de união estável.
“Importante lembrar que o compromisso (Termos de Criação de Filhos) foi elaborado com o reprovável intuito de fraudar a lei protetiva e foi apresentado a Rose Mirim apenas 39 dias após alta hospitalar, sem que ela tivesse condições de discernimento. É esse mesmo documento que menciona a doação desse imóvel e a pensão de dez mil dólares mês. Vale ressaltar ainda que, pouco tempo depois, o casal retomou a relação de união estável novamente. Só não foi feita a escritura antes, porque o referido imóvel só foi regularizado em 15/02/2012”, diz a defesa de Rose.
A ex-companheira de Gugu tem usado depoimentos de funcionários, fotos em família, dentre outros artifícios, para conseguir provar na Justiça que ela e o apresentador mantinham uma relação amorosa.
Fonte: ND+
Gugu Liberato com Rose e filhos – Foto: Reprodução Instagram/ND
Os advogados que cuidam do espólio de Gugu Liberato apresentaram à Justiça um documento assinado por Rose Miriam di Matteo, viúva do apresentador, em que ela afirma ser solteira. As informações são do site Estrelando, com dados divulgados pela revista Veja.
O documento, anexado ao processo na última sexta-feira (7), representa uma reviravolta na disputa pela herança deixada por Gugu Liberato.
O patrimônio, estimado em R$ 1 bilhão, se tornou alvo de disputa judicial de Rose contra seus filhos, a família materna do apresentador e o suposto namorado de Gugu, o catarinense Thiago Salvático.
Além disso, Rose afirma reconhecer que ela e Gugu estavam ligados tão e somente como pais e, portanto, são responsáveis pelo bem-estar dos filhos. Esse documento provaria, portanto, que a relação de Rose e Gugu era voltada apenas para a criação dos filhos.
Além disso, a publicação afirma que o apresentador doou uma casa para Rose, localizada em Alphaville, bairro nobre em Barueri, vizinha da capital paulista. O imóvel é o mesmo onde a médica morava com os três filhos, João Augusto, Marina e Sofia. O apartamento conta com três suítes e é avaliado em R$ 1,8 milhão.
Acordo seria nulo
Há também outro documento que pode colocar um ponto final na história do reconhecimento pela união estável. No dia 25 de março de 2011, Rose teria assinado um acordo na qual ambos diziam ser amigos e unidos apenas na condição de pais dos filhos.
Nelson Willians, advogado de Rose, alega que esse documento foi assinado quando a médica estava internada no Hospital Albert Einstein por conta de uma crise de depressão. Assim, afirma o advogado, não teria condições de responder pelos seus atos.
Este segundo documento é datado de 2012, um ano depois do primeiro contrato e confirma seu conteúdo. Com isso, a defesa de Gugu acredita que deve ser colocado um ponto final no processo de Rose. Ela busca reconhecer a união estável com o apresentador desde a morte dele, em novembro de 2019.
Por outro lado, Nelson Willians se pronunciou por meio de um comunicado em que diz que esse eventual documento não tem peso algum no processo de reconhecimento de união estável entre ela e Gugu Liberato.
Se fosse casada no papel, Rose Miriam não precisaria buscar na Justiça o reconhecimento de companheira de Gugu, com quem estava junto por mais de 20 anos.
Ademais, a união estável não altera o estado civil. Ou seja, os dois continuam solteiros, diferentemente de que se fossem casados, motivo pelo qual foi necessário o ajuizamento da competente ação de reconhecimento de união estável.
“Importante lembrar que o compromisso (Termos de Criação de Filhos) foi elaborado com o reprovável intuito de fraudar a lei protetiva e foi apresentado a Rose Mirim apenas 39 dias após alta hospitalar, sem que ela tivesse condições de discernimento. É esse mesmo documento que menciona a doação desse imóvel e a pensão de dez mil dólares mês. Vale ressaltar ainda que, pouco tempo depois, o casal retomou a relação de união estável novamente. Só não foi feita a escritura antes, porque o referido imóvel só foi regularizado em 15/02/2012”, diz a defesa de Rose.
A ex-companheira de Gugu tem usado depoimentos de funcionários, fotos em família, dentre outros artifícios, para conseguir provar na Justiça que ela e o apresentador mantinham uma relação amorosa.
Fonte: ND+