Os equipamentos estão sendo produzidos através de impressoras 3D que utilizam filamentos poliméricos
Numa iniciativa conjunta entre IFSC e UFSC, professores de ambas instituições estão trabalhando na produção de equipamentos de prevenção para profissionais da saúde, envolvidos com a pandemia do Coronavírus. A ideia é dar proteção a quem mais precisa: profissionais que terão contato mais direto com as pacientes infectadas.
Segundo o professor Aurélio Sabino Netto, a ideia é conseguir equipar o pessoal que vai ter contato mais direto com os pacientes, como por exemplo no momento de intubação do enfermo, caso necessário.
A iniciativa surgiu a partir de uma provocação do professor Fernando Osni Machado, médico intensivista do Hospital Universitário (HU) da UFSC, para fazer umas máscaras para profissionais da saúde. “No sábado surgiram outras mensagens. Fizemos testes de impressão no sábado e fomos atrás das lâminas de acetato”, conta o professor do IFSC, Aurélio Sabino Netto.
Os equipamentos estão sendo produzidos através de impressoras 3D que utilizam filamentos poliméricos. O projeto tem por base um modelo disponibilizado pela empresa Prusa. () e “Nós fizemos alguns ajustes no modelo para simplificar e tornar um pouco mais rápida a produção”, revela.
Os envolvidos no trabalho estão utilizando a infraestrutura dos laboratórios de fabricação digital, PET mecatrônica e Grupo de pesquisa em Processos de Fabricação e Tecnologia de Materiais (PFBMAT) do Câmpus Florianópolis.
Além de Sabino Netto, estão envolvidos na iniciativa os professores Roberto Pistorello, Tálita Pereira e Aldrwin Hamad. “Temos outros professores que têm nos ajudado remotamente em grupos de mensagens. Outros professores dos cursos de Radiologia e Eletrônica também se disponibilizaram a vir para colocar outras impressoras 3D do Câmpus Florianópolis em operação”, destaca o professor.
Aumentar a produção
Ele ressalta ainda que empresas ou pessoas que têm impressoras 3D podem contribuir aumentando a produção do suporte. “Já temos alguns voluntários fazendo em casa. Empresas entraram em contato com o professor Fernando da UFSC para a doação de lâminas e também para fazer o recorte de forma mais rápida. Esperamos que este EPI (equipamento de proteção individual) seja produzido em maior escala e possibilite maior acesso a outros profissionais de saúde”.
Aurélio diz que há possibilidade de impressão de outros equipamentos necessários para este momento, desde que observado os cuidados com as questões da higienização.
Os equipamentos estão sendo entregues no HU que está fazendo a logística da utilização. Cada suporte leva em torno de 2 horas, e o corte da lâmina cerca de 5 minutos.
Fonte: Diário Rio do Peixe
Numa iniciativa conjunta entre IFSC e UFSC, professores de ambas instituições estão trabalhando na produção de equipamentos de prevenção para profissionais da saúde, envolvidos com a pandemia do Coronavírus. A ideia é dar proteção a quem mais precisa: profissionais que terão contato mais direto com as pacientes infectadas.
Segundo o professor Aurélio Sabino Netto, a ideia é conseguir equipar o pessoal que vai ter contato mais direto com os pacientes, como por exemplo no momento de intubação do enfermo, caso necessário.
A iniciativa surgiu a partir de uma provocação do professor Fernando Osni Machado, médico intensivista do Hospital Universitário (HU) da UFSC, para fazer umas máscaras para profissionais da saúde. “No sábado surgiram outras mensagens. Fizemos testes de impressão no sábado e fomos atrás das lâminas de acetato”, conta o professor do IFSC, Aurélio Sabino Netto.
Os equipamentos estão sendo produzidos através de impressoras 3D que utilizam filamentos poliméricos. O projeto tem por base um modelo disponibilizado pela empresa Prusa. () e “Nós fizemos alguns ajustes no modelo para simplificar e tornar um pouco mais rápida a produção”, revela.
Os envolvidos no trabalho estão utilizando a infraestrutura dos laboratórios de fabricação digital, PET mecatrônica e Grupo de pesquisa em Processos de Fabricação e Tecnologia de Materiais (PFBMAT) do Câmpus Florianópolis.
Além de Sabino Netto, estão envolvidos na iniciativa os professores Roberto Pistorello, Tálita Pereira e Aldrwin Hamad. “Temos outros professores que têm nos ajudado remotamente em grupos de mensagens. Outros professores dos cursos de Radiologia e Eletrônica também se disponibilizaram a vir para colocar outras impressoras 3D do Câmpus Florianópolis em operação”, destaca o professor.
Aumentar a produção
Ele ressalta ainda que empresas ou pessoas que têm impressoras 3D podem contribuir aumentando a produção do suporte. “Já temos alguns voluntários fazendo em casa. Empresas entraram em contato com o professor Fernando da UFSC para a doação de lâminas e também para fazer o recorte de forma mais rápida. Esperamos que este EPI (equipamento de proteção individual) seja produzido em maior escala e possibilite maior acesso a outros profissionais de saúde”.
Aurélio diz que há possibilidade de impressão de outros equipamentos necessários para este momento, desde que observado os cuidados com as questões da higienização.
Os equipamentos estão sendo entregues no HU que está fazendo a logística da utilização. Cada suporte leva em torno de 2 horas, e o corte da lâmina cerca de 5 minutos.
Fonte: Diário Rio do Peixe