EUA iniciam testes em humanos para vacina contra coronavírus Foto: Agência Brasil/Tânia Rêgo
Os Estados Unidos começaram nesta segunda-feira (16) os testes em humanos para uma vacina de proteção contra o coronavírus, informaram em comunicado os Institutos Nacionais de Saúde (NIH), agência governamental americana de pesquisas biomédicas.
– A fase 1 do teste clínico para avaliar uma vacina em pesquisa destinada à doença Covid-19 foi iniciada no Instituto de Pesquisa Sanitária Kaiser Permanente Washington (KPWHRI) – disseram os NIH, que financiam o projeto através de um dos seus centros, o Instituto Nacional de Alergia e Enfermidades Infecciosas (NIAID).
Nesta segunda-feira, especialistas administraram a vacina ao primeiro de 45 voluntários, todos adultos saudáveis de 18 a 55 anos de idade, que participarão desta experiência durante seis semanas. A vacina chama-se RNA-1273 e foi desenvolvida por cientistas do NIAID e da empresa de biotecnologia Moderna.
O estudo está avaliando as diferentes doses desta vacina experimental para a segurança e a capacidade de induzir uma resposta imunológica nos voluntários.
O diretor do NIAID, Anthony Fauci, explicou na nota que “encontrar uma vacina segura e eficaz para prevenir a infecção pelo SRA-CoV-2 é uma prioridade de saúde pública urgente”.
Atualmente, não há vacina aprovada pelas autoridades sanitárias para evitar a propagação da doença.
A RNA-1273 foi desenvolvida usando uma plataforma genética chamada mRNA (RNA mensageiro), que é o ácido ribonucleico que transfere o código genético do DNA do núcleo celular para um ribossomo no citoplasma.
A vacina instrui as células do corpo a exprimirem uma proteína viral que se espera que provoque uma forte resposta imunológica.
Segundo a NIAID, a vacina experimental teve resultados promissores em testes com animais, e esta é a primeira vez que foi testada em humanos.
Os cientistas conseguiram desenvolvê-la graças a estudos anteriores sobre os coronavírus que causaram as epidemias de Sars (Síndrome respiratória aguda grave) e Mers (Síndrome respiratória do Oriente Médio) no passado.
*Com informações da agência EFE
Os Estados Unidos começaram nesta segunda-feira (16) os testes em humanos para uma vacina de proteção contra o coronavírus, informaram em comunicado os Institutos Nacionais de Saúde (NIH), agência governamental americana de pesquisas biomédicas.
– A fase 1 do teste clínico para avaliar uma vacina em pesquisa destinada à doença Covid-19 foi iniciada no Instituto de Pesquisa Sanitária Kaiser Permanente Washington (KPWHRI) – disseram os NIH, que financiam o projeto através de um dos seus centros, o Instituto Nacional de Alergia e Enfermidades Infecciosas (NIAID).
Nesta segunda-feira, especialistas administraram a vacina ao primeiro de 45 voluntários, todos adultos saudáveis de 18 a 55 anos de idade, que participarão desta experiência durante seis semanas. A vacina chama-se RNA-1273 e foi desenvolvida por cientistas do NIAID e da empresa de biotecnologia Moderna.
O estudo está avaliando as diferentes doses desta vacina experimental para a segurança e a capacidade de induzir uma resposta imunológica nos voluntários.
O diretor do NIAID, Anthony Fauci, explicou na nota que “encontrar uma vacina segura e eficaz para prevenir a infecção pelo SRA-CoV-2 é uma prioridade de saúde pública urgente”.
Atualmente, não há vacina aprovada pelas autoridades sanitárias para evitar a propagação da doença.
A RNA-1273 foi desenvolvida usando uma plataforma genética chamada mRNA (RNA mensageiro), que é o ácido ribonucleico que transfere o código genético do DNA do núcleo celular para um ribossomo no citoplasma.
A vacina instrui as células do corpo a exprimirem uma proteína viral que se espera que provoque uma forte resposta imunológica.
Segundo a NIAID, a vacina experimental teve resultados promissores em testes com animais, e esta é a primeira vez que foi testada em humanos.
Os cientistas conseguiram desenvolvê-la graças a estudos anteriores sobre os coronavírus que causaram as epidemias de Sars (Síndrome respiratória aguda grave) e Mers (Síndrome respiratória do Oriente Médio) no passado.
*Com informações da agência EFE