Autorização de frigoríficos do Brasil para exportação à China é paralisada por coronavírus, diz ministério
China é o maior comprador de carne bovina, suína e de frango do Brasil
A China não aprovou nenhum novo frigorífico brasileiro para exportação neste ano devido à epidemia de coronavírus e todas as habilitações estão suspensas até um alívio na crise de saúde pública, de acordo com o secretário de Assuntos Internacionais do Ministério da Agricultura, Orlando Leite Ribeiro.
A paralisação ocorre mesmo após os governos do Brasil e da China terem chegado a um acordo em janeiro sobre um novo sistema que visa acelerar as aprovações. Segundo Ribeiro, o ministério tentou entrar em contato com representantes chineses no início deste ano sobre o início da implantação do sistema, mas naquela época, com o coronavírus surgindo, a Administração Geral das Alfândegas da China (GACC) não estava funcionando normalmente.
E, agora que o Brasil foi atingido pela epidemia, muitos funcionários públicos estão trabalhando em regime de "home office" para evitar a disseminação do vírus, o que os impede de realizar as reuniões necessárias para obter novas aprovações de plantas, disse o ministro.
"O que está acontecendo é um descasamento temporário. A China foi afetada primeiro pelo Covid-19 e agora, quando a China começou a voltar ao normal, o Brasil foi afetado pelo coronavírus", disse Ribeiro na noite desta segunda-feira, dia 30.
A China é o maior comprador de carne bovina, suína e de frango do Brasil.
Com informações do G1
A China não aprovou nenhum novo frigorífico brasileiro para exportação neste ano devido à epidemia de coronavírus e todas as habilitações estão suspensas até um alívio na crise de saúde pública, de acordo com o secretário de Assuntos Internacionais do Ministério da Agricultura, Orlando Leite Ribeiro.
A paralisação ocorre mesmo após os governos do Brasil e da China terem chegado a um acordo em janeiro sobre um novo sistema que visa acelerar as aprovações. Segundo Ribeiro, o ministério tentou entrar em contato com representantes chineses no início deste ano sobre o início da implantação do sistema, mas naquela época, com o coronavírus surgindo, a Administração Geral das Alfândegas da China (GACC) não estava funcionando normalmente.
E, agora que o Brasil foi atingido pela epidemia, muitos funcionários públicos estão trabalhando em regime de "home office" para evitar a disseminação do vírus, o que os impede de realizar as reuniões necessárias para obter novas aprovações de plantas, disse o ministro.
"O que está acontecendo é um descasamento temporário. A China foi afetada primeiro pelo Covid-19 e agora, quando a China começou a voltar ao normal, o Brasil foi afetado pelo coronavírus", disse Ribeiro na noite desta segunda-feira, dia 30.
A China é o maior comprador de carne bovina, suína e de frango do Brasil.
Com informações do G1