Sabrina e caixa de trufas - Fotos: arquivo pessoal
Orgulho de ser e de vencer! Sabrina Raquel Fernandes, de 22 anos, levou a caixa de trufas – que a ajudou a pagar a faculdade – para a formatura em Letras/Espanhol na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte.
A caixinha, que brilhou na colação de grau, acompanhou a estudante pelos corredores da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) durante os quatro anos da graduação.
Sabrina vendia doces para pagar as despesas da faculdade e ajudar nos rendimentos da família.
“A caixinha é minha marca… Me senti realizada em pegar meu diploma com o isopor que tanto me acompanhou nesse ciclo”, conta a professora Sabrina Raquel.
Preconceito
Apesar de ter se profissionalizado na venda dos doces, a Sabrina lembra do início complicado na faculdade.
“A primeira vez que levei trufas para a UERN foi um dos dias mais difíceis para mim. Cheguei em casa muito triste e comentei com mãe que não venderia mais porque levei muitas e só vendi umas três. Porém, o difícil mesmo foi chegar nas pessoas e ser ignorada, tinha gente que já virava o rosto. Senti por um instante que parecia ser errado, ou vergonhoso vender doces”, relata.
A cerimônia de colação de grau foi em fevereiro em Mossoró.
Atualmente, Sabrina dá aulas particulares de espanhol e segue vendendo trufas e bombons desde que se formou.
Ela estuda para prestar concurso público e aproveita as idas à biblioteca da universidade em Mossoró para oferecer os doces e ajudar nas despesas de casa.
Com informações do G1
Orgulho de ser e de vencer! Sabrina Raquel Fernandes, de 22 anos, levou a caixa de trufas – que a ajudou a pagar a faculdade – para a formatura em Letras/Espanhol na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte.
A caixinha, que brilhou na colação de grau, acompanhou a estudante pelos corredores da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) durante os quatro anos da graduação.
Sabrina vendia doces para pagar as despesas da faculdade e ajudar nos rendimentos da família.
“A caixinha é minha marca… Me senti realizada em pegar meu diploma com o isopor que tanto me acompanhou nesse ciclo”, conta a professora Sabrina Raquel.
Preconceito
Apesar de ter se profissionalizado na venda dos doces, a Sabrina lembra do início complicado na faculdade.
“A primeira vez que levei trufas para a UERN foi um dos dias mais difíceis para mim. Cheguei em casa muito triste e comentei com mãe que não venderia mais porque levei muitas e só vendi umas três. Porém, o difícil mesmo foi chegar nas pessoas e ser ignorada, tinha gente que já virava o rosto. Senti por um instante que parecia ser errado, ou vergonhoso vender doces”, relata.
A cerimônia de colação de grau foi em fevereiro em Mossoró.
Atualmente, Sabrina dá aulas particulares de espanhol e segue vendendo trufas e bombons desde que se formou.
Ela estuda para prestar concurso público e aproveita as idas à biblioteca da universidade em Mossoró para oferecer os doces e ajudar nas despesas de casa.
Com informações do G1