Alcance do aplicativo dobrou desde 2017, quando anunciou que atingiu o primeiro bilhão de usuários
O WhatsApp anunciou em uma publicação oficial, na útlima quarta-feira, dia 12, que o aplicativo já é usado por dois bilhões de pessoas em todo o mundo. A plataforma dobrou de tamanho desde 2017, quando anunciou que atingiu o primeiro bilhão de usuários.
O aplicativo atualmente pertence ao Facebook, que comprou o WhatsApp em 2014 por US$ 22 bilhões, e é um dos mensageiros mais usados no mundo, muito popular em países como a Índia, além do Brasil.
No comunicado em que anuncia a nova marca, o WhatsApp afirmou que encriptação, umas das características mais marcantes e polêmicas do aplicativo, é "uma necessidade da vida moderna" e que "suas conversas particulares ficam com você".
A criptografia de "ponta a ponta", como a utilizada pelo WhatsApp, garante que o conteúdo da mensagem seja decifrado apenas pelo destinatário final. Essa tecnologia do WhatsApp é celebrada, mas também questionada por "esconder" o que acontece dentro da plataforma. Em 2018, diante de casos graves de disseminação de boatos, o aplicativo optou por limitar os encaminhamentos de mensagem.
Com informações do G1
Fonte: Oeste Mais
O WhatsApp anunciou em uma publicação oficial, na útlima quarta-feira, dia 12, que o aplicativo já é usado por dois bilhões de pessoas em todo o mundo. A plataforma dobrou de tamanho desde 2017, quando anunciou que atingiu o primeiro bilhão de usuários.
O aplicativo atualmente pertence ao Facebook, que comprou o WhatsApp em 2014 por US$ 22 bilhões, e é um dos mensageiros mais usados no mundo, muito popular em países como a Índia, além do Brasil.
No comunicado em que anuncia a nova marca, o WhatsApp afirmou que encriptação, umas das características mais marcantes e polêmicas do aplicativo, é "uma necessidade da vida moderna" e que "suas conversas particulares ficam com você".
A criptografia de "ponta a ponta", como a utilizada pelo WhatsApp, garante que o conteúdo da mensagem seja decifrado apenas pelo destinatário final. Essa tecnologia do WhatsApp é celebrada, mas também questionada por "esconder" o que acontece dentro da plataforma. Em 2018, diante de casos graves de disseminação de boatos, o aplicativo optou por limitar os encaminhamentos de mensagem.
Com informações do G1
Fonte: Oeste Mais