Por enquanto, animal é carregado apenas pelos pais. Espécie é considerada em perigo de extinção pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN).
Filhote de mico-leão-preto nas costas da mãe no zoológico de Pomerode — Foto: Divulgação
O Zoológico de Pomerode, no Vale do Itajaí, divulgou nessa terça-feira (4) o nascimento de um filhote de mico-leão-preto, um animal considerado raro. A espécie é ameaçada de extinção, de acordo com lista da União Internacional para a Conservação da Natureza.
O filhote nasceu há duas semanas e, por ora, é carregado apenas pelos pais, sem interferência humana. Os pais são uma fêmea que veio da Fundação Parque Zoológico de São Paulo e um macho vindo do Parque Ecológico de São Carlos, ambos no estado paulista.
Os dois primatas chegaram a Pomerode em 2017 e, um ano depois, tiveram um filhote, um macho. O médico-veterinário do zoológico Rafael Pagani explicou que geralmente a espécie tem de um a três filhotes por vez. Os pais do novo integrante da família têm entre 5 e 7 anos, e a espécie vive em torno de 20 anos.
Nos primeiros seis meses, o filhote vive nas costas da mãe. "A gente deixa eles [pais] fazerem a criação tranquilos, só monitorando se estão cuidando, se alimentando, se ele está mamando. A gente não chegou a pegá-lo [filhote]", disse o médico-veterinário. Os animais não têm nome.
Fonte: G1 – SC
Filhote de mico-leão-preto nas costas da mãe no zoológico de Pomerode — Foto: Divulgação
O Zoológico de Pomerode, no Vale do Itajaí, divulgou nessa terça-feira (4) o nascimento de um filhote de mico-leão-preto, um animal considerado raro. A espécie é ameaçada de extinção, de acordo com lista da União Internacional para a Conservação da Natureza.
O filhote nasceu há duas semanas e, por ora, é carregado apenas pelos pais, sem interferência humana. Os pais são uma fêmea que veio da Fundação Parque Zoológico de São Paulo e um macho vindo do Parque Ecológico de São Carlos, ambos no estado paulista.
Os dois primatas chegaram a Pomerode em 2017 e, um ano depois, tiveram um filhote, um macho. O médico-veterinário do zoológico Rafael Pagani explicou que geralmente a espécie tem de um a três filhotes por vez. Os pais do novo integrante da família têm entre 5 e 7 anos, e a espécie vive em torno de 20 anos.
Nos primeiros seis meses, o filhote vive nas costas da mãe. "A gente deixa eles [pais] fazerem a criação tranquilos, só monitorando se estão cuidando, se alimentando, se ele está mamando. A gente não chegou a pegá-lo [filhote]", disse o médico-veterinário. Os animais não têm nome.
Fonte: G1 – SC