Deputada Paulinha. (Foto: Solon Soares / Agência AL / Divulgação)
Ao assumir a liderança do governo Moisés da Silva na Assembleia Legislativa, a deputada Ana Paula, a Paulinha, abriu um racha politico no PDT catarinense. Reunida na última terça-feira (18), a Executiva Estadual deu prazo de 24 horas para a deputada renunciar ao cargo político, sob pena de ser enquadrada na Comissão de Ética.
Em nota oficial, a deputada Paulinha respondeu à ameaça dizendo que não renunciará e que vai enfrentar sua opção politica dentro e fora do partido. A nova líder diz que não pediu cargos para a assumir a liderança, que há 28 anos está filiada no PDT e denuncia. Revela que o PDT redistribui cadeiras na direção para obter maioria na reunião que aprovou a nota ameaçadora.
Acusada de incoerência partidária e ideológica, sendo trabalhista e apoiando um governador conservador e de direita, Paulinha lembra que o PDT apoiou Gelson Merísio, do PSD, que ficou com Bolsonaro em 2018.
O PDT tem dois deputados na Assembleia: Paulinha, da região de Bombinhas, e Rodrigo Minotto, do sul do Estado. Minotto foi o político mais prestigiado esta semana durante solenidade sobre a concessão de bolsas de estudos para estudantes.
Os dois deputados tem trânsito livre na Casa da Agronômica desde o inicio do governo Moisés da Silva. Vem conquistando obras, serviços e decisões favoráveis a suas reivindicações. Se sofrer punições e continuar sem clima dentro do PDT, Paulinha poderá mudar de partido. O PSL seria uma das opções.
Por Moacir Pereira
Fonte: NSC
Ao assumir a liderança do governo Moisés da Silva na Assembleia Legislativa, a deputada Ana Paula, a Paulinha, abriu um racha politico no PDT catarinense. Reunida na última terça-feira (18), a Executiva Estadual deu prazo de 24 horas para a deputada renunciar ao cargo político, sob pena de ser enquadrada na Comissão de Ética.
Em nota oficial, a deputada Paulinha respondeu à ameaça dizendo que não renunciará e que vai enfrentar sua opção politica dentro e fora do partido. A nova líder diz que não pediu cargos para a assumir a liderança, que há 28 anos está filiada no PDT e denuncia. Revela que o PDT redistribui cadeiras na direção para obter maioria na reunião que aprovou a nota ameaçadora.
Acusada de incoerência partidária e ideológica, sendo trabalhista e apoiando um governador conservador e de direita, Paulinha lembra que o PDT apoiou Gelson Merísio, do PSD, que ficou com Bolsonaro em 2018.
O PDT tem dois deputados na Assembleia: Paulinha, da região de Bombinhas, e Rodrigo Minotto, do sul do Estado. Minotto foi o político mais prestigiado esta semana durante solenidade sobre a concessão de bolsas de estudos para estudantes.
Os dois deputados tem trânsito livre na Casa da Agronômica desde o inicio do governo Moisés da Silva. Vem conquistando obras, serviços e decisões favoráveis a suas reivindicações. Se sofrer punições e continuar sem clima dentro do PDT, Paulinha poderá mudar de partido. O PSL seria uma das opções.
Por Moacir Pereira
Fonte: NSC