A ala feminina do PSDB catarinense está em festa. Nesta quinta-feira, Anna Carolina Martins, primeira suplente de deputada estadual do partido, assume uma cadeira na Assembleia Legislativa do Estado de Santa Catarina (Alesc). “Será um mandato meteórico, 120 dias, mas já identifiquei as principais demandas dos catarinenses. Será um período muito bem aproveitado”, destaca a tucana.
Anna assume a cadeira do colega tucano e deputado estadual Vicente Caropreso. “E tenho certeza que ela vai desempenhar um excelente trabalho em prol dos catarinenses. Anna Carolina, assim como todas as mulheres da nossa sigla, tem uma importante característica: a força do trabalho”, endossa Caropreso.
Ele ainda complementa que todo partido precisa ter um forte time feminino. “Não falo somente pela determinação e sensibilidade. As mulheres são mais da metade dos eleitores do nosso país e este número deve ser refletido em representatividade nos âmbitos municipais, estaduais e federal”, justifica o deputado.
Sobre as tucanas, a ex-prefeita de Camboriú e presidente do PSDB Mulher, Luzia Coppi, relata que a expectativa é que ainda mais mulheres somem força ao partido em 2020. “Trabalhamos nos municípios, mostramos o que nossas lideranças femininas já são capazes de fazer pela melhoria da qualidade de vida das pessoas e despertamos o interesse em muitas mulheres”, comemora Luzia.
Já a deputada federal e presidente da sigla em Santa Catarina, Geovania de Sá, lembra que este rodízio partidário dá a chance dos eleitores visualizarem a força dos políticos que podem receber o seu voto de confiança nos próximos pleitos. “A Anna, por exemplo, é nossa pré-candidata a prefeita de Itajaí. É uma ótima oportunidade para que os munícipes possam acompanhar a sua atuação política”, finaliza Geovania.
Breve histórico – Anna Carolina Martins nasceu, cresceu em Itajaí e é advogada. Para deputada estadual, recebeu 32.199 votos dos catarinenses. Já exerceu um mandato como vereadora de Itajaí e, como candidata a prefeita da cidade, ficou em segundo lugar, por menos de 1% dos votos.
Fonte: Michel Teixeira