Família passava férias em uma casa alugada na Praia de Pipa, no Rio Grande do Norte
Família viveu momentos de pânico durante as férias Foto: Reprodução
O geólogo Edmar Cabral, de 42 anos, se tornou o herói da filha Letícia, de 11 anos, ao conseguir salvá-la de ter o cabelo sugado em uma piscina com hidromassagem. O caso aconteceu nesta segunda-feira (6), em uma casa alugada pela família na Praia de Pipa, no Rio Grande do Norte.
Após a família voltar da praia, Letícia decidiu ir para a piscina com a irmã e o primo. Ao mergulhar, a peça que suga a água ficou presa no cabelo da menina.
– A hidromassagem tem uma bomba muito potente. A peça é de rosca, então o cabelo foi sugado, sabe? Ela ficou presa com a cabeça dentro pra cima e com as pernas de fora, se debatendo. Os meninos começaram a gritar, a minha esposa pulou na piscina, tentou puxá-la. Mas não conseguiu, foi quando ela me me chamou chorando dizendo que a Letícia estava morrendo. Resolvi fazer um apoio no joelho em um degrau dentro da piscina. Reforcei a pegada no cabelo e puxei com toda a força. Deus me deu uma força que eu não tinha. Meu joelho chegou a rasgar e sangrar, mas consegui quebrar a peça que fazia essa sucção. Saiu tudo: a broca, o cabelo e minha filha. Conseguimos salvá-la – contou Edmar ao UOL.
A menina diz não se lembrar de muita coisa, mas agradeceu ao pai por ainda estar viva. Já o pai-herói disse que os donos da casa se colocaram à disposição para ajudar a família. Edmar Cabral ainda alertou aos fabricantes para se preocuparem mais com a segurança.
– Precisamos reforçar esse cuidado. As empresas precisam rever as normas para deixar as piscinas e banheiras mais seguras. Uma placa alertando sobre os cuidados ou um botão de pânico que desligasse a banheira já ajudaria muito.
Fonte: Pleno News
Família viveu momentos de pânico durante as férias Foto: Reprodução
O geólogo Edmar Cabral, de 42 anos, se tornou o herói da filha Letícia, de 11 anos, ao conseguir salvá-la de ter o cabelo sugado em uma piscina com hidromassagem. O caso aconteceu nesta segunda-feira (6), em uma casa alugada pela família na Praia de Pipa, no Rio Grande do Norte.
Após a família voltar da praia, Letícia decidiu ir para a piscina com a irmã e o primo. Ao mergulhar, a peça que suga a água ficou presa no cabelo da menina.
– A hidromassagem tem uma bomba muito potente. A peça é de rosca, então o cabelo foi sugado, sabe? Ela ficou presa com a cabeça dentro pra cima e com as pernas de fora, se debatendo. Os meninos começaram a gritar, a minha esposa pulou na piscina, tentou puxá-la. Mas não conseguiu, foi quando ela me me chamou chorando dizendo que a Letícia estava morrendo. Resolvi fazer um apoio no joelho em um degrau dentro da piscina. Reforcei a pegada no cabelo e puxei com toda a força. Deus me deu uma força que eu não tinha. Meu joelho chegou a rasgar e sangrar, mas consegui quebrar a peça que fazia essa sucção. Saiu tudo: a broca, o cabelo e minha filha. Conseguimos salvá-la – contou Edmar ao UOL.
A menina diz não se lembrar de muita coisa, mas agradeceu ao pai por ainda estar viva. Já o pai-herói disse que os donos da casa se colocaram à disposição para ajudar a família. Edmar Cabral ainda alertou aos fabricantes para se preocuparem mais com a segurança.
– Precisamos reforçar esse cuidado. As empresas precisam rever as normas para deixar as piscinas e banheiras mais seguras. Uma placa alertando sobre os cuidados ou um botão de pânico que desligasse a banheira já ajudaria muito.
Fonte: Pleno News