(Foto: Bruno Collaço/Agência AL)
Estado – Na apresentação do relatório final da CPI da Ponte Hercílio Luz, o relator, deputado estadual Bruno Souza (NOVO), denunciou o nome de 26 pessoas entre políticos, funcionários públicos, empresários e pessoas jurídicas. Foi constatado que o Estado contratou, ao menos, R$ 1 bilhão (em valores atualizados) em contratos referentes às obras desde 1980, sendo que R$ 688 milhões foram efetivamente comprometidos. Conforme o deputado, um rol de crimes foi identificado, como fraude à licitação, falsidade ideológica, falsificação de documentos públicos, utilização de documentos falsos, dispensa indevida de licitação e prevaricação.
Segundo o relator Bruno Souza, na apuração o destaque está na falta de planejamento, falta de zelo, fiscalização e atuação de empresas não preparadas para uma obra de tamanha complexidade. O relatório também pediu a restituição de R$ 42 milhões aos cofres públicos. Entre os denunciados estão o ex-governador Raimundo Colombo (PSD) e três ex-presidentes do Deinfra. A votação do relatório final feita pelo colegiado da Comissão foi marcada para o próximo dia 10, às 17h. Caso aprovado pelo colegiado da Comissão, será publicado no Diário Oficial e encaminhado aos órgãos competentes, como o Ministério Público (MPSC).
Indiciado na CPI da Ponte Hercílio Luz por prevaricação e condescendência criminosa, uma vez que o Governo do Estado teria demorado a romper o contrato com a empresa anteriormente responsável pela obra, o ex-governador Raimundo Colombo se manifestou a respeito. Criticou “a política rasteira por ter seu nome citado” e comentou que a acusação não tem fundamento e é eleitoreira. Colombo lembrou que havia empresas que não se mostravam habilitadas para executar a obra e o Estado teve toda a precaução e o conhecimento jurídico para inabilitar o consórcio e retirá-lo dos trabalhos. “Não só excluímos como inabilitamos a empresa”, disse. (Com informações do Diário do Iguaçu)
Fonte: Michel Teixeira
Estado – Na apresentação do relatório final da CPI da Ponte Hercílio Luz, o relator, deputado estadual Bruno Souza (NOVO), denunciou o nome de 26 pessoas entre políticos, funcionários públicos, empresários e pessoas jurídicas. Foi constatado que o Estado contratou, ao menos, R$ 1 bilhão (em valores atualizados) em contratos referentes às obras desde 1980, sendo que R$ 688 milhões foram efetivamente comprometidos. Conforme o deputado, um rol de crimes foi identificado, como fraude à licitação, falsidade ideológica, falsificação de documentos públicos, utilização de documentos falsos, dispensa indevida de licitação e prevaricação.
Segundo o relator Bruno Souza, na apuração o destaque está na falta de planejamento, falta de zelo, fiscalização e atuação de empresas não preparadas para uma obra de tamanha complexidade. O relatório também pediu a restituição de R$ 42 milhões aos cofres públicos. Entre os denunciados estão o ex-governador Raimundo Colombo (PSD) e três ex-presidentes do Deinfra. A votação do relatório final feita pelo colegiado da Comissão foi marcada para o próximo dia 10, às 17h. Caso aprovado pelo colegiado da Comissão, será publicado no Diário Oficial e encaminhado aos órgãos competentes, como o Ministério Público (MPSC).
Indiciado na CPI da Ponte Hercílio Luz por prevaricação e condescendência criminosa, uma vez que o Governo do Estado teria demorado a romper o contrato com a empresa anteriormente responsável pela obra, o ex-governador Raimundo Colombo se manifestou a respeito. Criticou “a política rasteira por ter seu nome citado” e comentou que a acusação não tem fundamento e é eleitoreira. Colombo lembrou que havia empresas que não se mostravam habilitadas para executar a obra e o Estado teve toda a precaução e o conhecimento jurídico para inabilitar o consórcio e retirá-lo dos trabalhos. “Não só excluímos como inabilitamos a empresa”, disse. (Com informações do Diário do Iguaçu)
Fonte: Michel Teixeira