Unhas de menino pintada na escola (Foto: Reprodução)
O movimento Escola Sem Partido recebeu denúncia de uma mãe de um aluno do Núcleo de Educação Infantil Nagib Jabor, em Florianópolis, em que seu filho teve a unha pintada.
Na denúncia, a mãe afirma que na escola não se comemora festas sazonais de cunho conservador, como Páscoa, Natal, Dia das Mães ou Dia dos Pais, mas o Halloween é celebrado normalmente.
Apesar de não gostar da postura da instituição em relação as festividades, a mãe afirma que manteve seu filho, já que havia lá “ótimas professoras.
Porém, no seu relato, ela conta que algo desagradável aconteceu. Ela afirma que em um dia a professora levou esmalte e batom para a sala das crianças.
Como seu filho tem problemas auditivos e passa por tratamento, ela relata que a professora acabou pintando as unhas e os lábios da criança, justificando que foi o menino quem pediu.
Ela diz que não foi uma única vez que aconteceu, mas que a professora disse em outras ocasiões que foram as coleguinhas do menino quem pintou os lábios dele.
Quando o pai foi tomar satisfação, ela conta que a professora o desafiou e tentou taxá-lo de machista por proibir a criança de usar maquiagem.
“Meu marido foi tomar satisfação. Houve bate boca. Meu marido falou que isso era coisa de mulher e não para ser feito no nosso filho. Ela tachou ele de machista: ‘E se o meu filho quisesse ser maquiador no futuro, ele iria impedir?’”, conta.
Ela conta que o caso foi levado para a direção, mas que nenhuma providência foi tomada e que a diretora tratou como um mal entendido.
A escola agora tem exposto cartazes de ícones da esquerda, como Zumbi e Marielle. “Meu Deus as crianças nem falam direito. Pois são crianças pequenas de 1 ano a 6 anos. Mas eles já começam cedo a mexer na cabecinha das crianças”, lamentou.
Fonte: Michel Teixeira
O movimento Escola Sem Partido recebeu denúncia de uma mãe de um aluno do Núcleo de Educação Infantil Nagib Jabor, em Florianópolis, em que seu filho teve a unha pintada.
Na denúncia, a mãe afirma que na escola não se comemora festas sazonais de cunho conservador, como Páscoa, Natal, Dia das Mães ou Dia dos Pais, mas o Halloween é celebrado normalmente.
Apesar de não gostar da postura da instituição em relação as festividades, a mãe afirma que manteve seu filho, já que havia lá “ótimas professoras.
Porém, no seu relato, ela conta que algo desagradável aconteceu. Ela afirma que em um dia a professora levou esmalte e batom para a sala das crianças.
Como seu filho tem problemas auditivos e passa por tratamento, ela relata que a professora acabou pintando as unhas e os lábios da criança, justificando que foi o menino quem pediu.
Ela diz que não foi uma única vez que aconteceu, mas que a professora disse em outras ocasiões que foram as coleguinhas do menino quem pintou os lábios dele.
Quando o pai foi tomar satisfação, ela conta que a professora o desafiou e tentou taxá-lo de machista por proibir a criança de usar maquiagem.
“Meu marido foi tomar satisfação. Houve bate boca. Meu marido falou que isso era coisa de mulher e não para ser feito no nosso filho. Ela tachou ele de machista: ‘E se o meu filho quisesse ser maquiador no futuro, ele iria impedir?’”, conta.
Ela conta que o caso foi levado para a direção, mas que nenhuma providência foi tomada e que a diretora tratou como um mal entendido.
A escola agora tem exposto cartazes de ícones da esquerda, como Zumbi e Marielle. “Meu Deus as crianças nem falam direito. Pois são crianças pequenas de 1 ano a 6 anos. Mas eles já começam cedo a mexer na cabecinha das crianças”, lamentou.
Fonte: Michel Teixeira