Pagamentos superfaturados e desvio de medicamento controlado são alvos de investigação
A Polícia Civil desencadeou na manhã desta terça-feira, dia 10, a Operação Tweed, para apurar crimes praticados na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Lauro Müller. A operação cumpre sete mandados de busca e apreensão e dois afastamentos temporários contra funcionários da Apae.
Entre os alvos de investigação, estão o presidente da Apae de Lauro Muller, duas servidoras da entidade e um diretor da Federações das Apaes de Santa Catarina. Segundo investigação da Delegacia de Polícia do município, há indícios da prática de crimes como injúria racial, coação do curso do processo, peculato, tráfico de medicação controlada, associação para o tráfico, inserção de dados falsos em sistema informatizado da administração pública e associação criminosa.
De acordo com depoimentos prestados no Ministério Público de Santa Catarina (MP/SC), o presidente da Apae supostamente abastecia o seu carro com dinheiro da entidade, além de utilizar o telefone celular, pago pela instituição, para uso pessoal. Ainda de acordo com a investigação, há indício de improbidade administrativa pelo uso do dinheiro da Apae para efetuar pagamentos de compras particulares em mercados da cidade.
“Inclusive se obtendo nota fiscal emitida no dia 21 de dezembro de 2018, no valor de R$ 1.219,38, período em que a Apae está sem atividades, bem como chamou a atenção uma nota de 31 de janeiro de 2019, no valor de R$ 6.116,24, quando a Apae também estaria sem atividades normais”, diz a Polícia Civil.
Entre os crimes apurados, também estão o pagamento superfaturado do conserto do veículo da entidade e que foi realizado em uma mecânica no município de Orleans, tráfico de medicamento controlado, desvios de alimentação da Apae, fraude ao Sistema Único de Saúde (SUS), com inserções de atendimentos indevidos, dos quais teriam participação o presidente, a psicóloga e a diretora da Apae de Lauro Müller, além do diretor Social da Federação Catarinense das Apaes e ex-presidente da Federação.
Foram apreendidos documentos, celulares, computadores e cartelas de medicamento controlado. O Portal Engeplus tentou contato com o presidente da instituição, mas não obteve êxito.
Por Thiago Hockmüller
Fonte: Engeplus
A Polícia Civil desencadeou na manhã desta terça-feira, dia 10, a Operação Tweed, para apurar crimes praticados na Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Lauro Müller. A operação cumpre sete mandados de busca e apreensão e dois afastamentos temporários contra funcionários da Apae.
Entre os alvos de investigação, estão o presidente da Apae de Lauro Muller, duas servidoras da entidade e um diretor da Federações das Apaes de Santa Catarina. Segundo investigação da Delegacia de Polícia do município, há indícios da prática de crimes como injúria racial, coação do curso do processo, peculato, tráfico de medicação controlada, associação para o tráfico, inserção de dados falsos em sistema informatizado da administração pública e associação criminosa.
De acordo com depoimentos prestados no Ministério Público de Santa Catarina (MP/SC), o presidente da Apae supostamente abastecia o seu carro com dinheiro da entidade, além de utilizar o telefone celular, pago pela instituição, para uso pessoal. Ainda de acordo com a investigação, há indício de improbidade administrativa pelo uso do dinheiro da Apae para efetuar pagamentos de compras particulares em mercados da cidade.
“Inclusive se obtendo nota fiscal emitida no dia 21 de dezembro de 2018, no valor de R$ 1.219,38, período em que a Apae está sem atividades, bem como chamou a atenção uma nota de 31 de janeiro de 2019, no valor de R$ 6.116,24, quando a Apae também estaria sem atividades normais”, diz a Polícia Civil.
Entre os crimes apurados, também estão o pagamento superfaturado do conserto do veículo da entidade e que foi realizado em uma mecânica no município de Orleans, tráfico de medicamento controlado, desvios de alimentação da Apae, fraude ao Sistema Único de Saúde (SUS), com inserções de atendimentos indevidos, dos quais teriam participação o presidente, a psicóloga e a diretora da Apae de Lauro Müller, além do diretor Social da Federação Catarinense das Apaes e ex-presidente da Federação.
Foram apreendidos documentos, celulares, computadores e cartelas de medicamento controlado. O Portal Engeplus tentou contato com o presidente da instituição, mas não obteve êxito.
Por Thiago Hockmüller
Fonte: Engeplus