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Identificadas vítimas e veículos de acidente com cinco mortos em Capão Alto


Capão Alto – A PRF (Polícia Rodoviária Federal) informou a identidade de vítimas do grave acidente que ocorreu em Capão Alto, na Serra, na manhã desta sexta-feira (13). Cinco pessoas morreram e outras quatro ficaram feridas – três leves e uma com lesões graves. O acidente aconteceu por volta das 6h40, no km 269 da BR-116, interditando a rodovia nos dois sentidos. Segundo a PRF, houve uma colisão frontal. Dois carros incendiaram na hora, provocando as mortes. A polícia segue apurando o caso para entender a dinâmica do acidente.

De acordo com a PRF, se envolveram no acidente:
  • Caminhão Volvo/FH, placas MKB-7B74, de Sananduva (RS), conduzido por Vagner Augusto Riehs, 36 anos – Ileso
  • Caminhão Scania/P 340, placas ISA-4188, de Flores da Cunha (RS), conduzido por Glademir Luiz Matte, 58 anos – Ileso
  • Caminhão Mercedez Benz/Axor, placas QQT-5163, de Belo Horizonte (MG), conduzido por Leonir Likes Marques, 37 anos – Ileso
  • Ford Focus, placas IVJ-5B32, de Bento Gonçalves (RS), conduzido por Bruno Chagas Araldi, 27 anos – Ileso
  • Citroen C3, placas MFW-3657, de Lages, com quatro ocupantes: Mateus de Souza Macedo, Gustavo Chaves de Souza e mais duas mulheres não identificadas – Mateus, Gustavo e uma mulher com lesões leves. A outra mulher teve lesões graves
  • Fiat Uno, placas MIC-1174, de Lages – Todos os cinco ocupantes morreram. Os corpos carbonizados não permitiram a identificação até o momento
Identificação das vítimas

Segundo o IGP (Instituto Geral de Perícias), as vítimas que morreram no local tiveram os corpos carbonizados. Por isso, só será possível confirmar a identificação por exame de DNA. O procedimento é mais demorado e necessita de um familiar direto para realização.

Até o momento, o IGP confirmou que as vítimas fatais eram duas mulheres e três homens. As necropsias seguem em andamento.

Trânsito

De acordo com a Arteris Planalto Sul, as pistas ficaram interditadas nos dois sentidos, entre 7h e 11h30. Além disso, cerca de cinco quilômetros de fila se formaram em cada sentido da via. O local era de difícil acesso e comunicação.


Fonte: Michel Teixeira