O governo agora adotará apenas periódicos eletrônicos
O presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, encontrou uma alternativa para cumprir a sua promessa de cancelar a assinatura do jornal Folha de S. Paulo sem ser acusado de cometer qualquer tipo de ilegalidade: ele cancelou à assinatura de todos os jornais!
A presidência da República decidiu deixar de comprar jornais e revistas impressos, encerrando assim um contrato de fornecimento de periódicos que terminará no fim deste ano. Com a decisão, o governo economizará R$ 582.911,40 de verba pública, um valor que agora poderá ser destinado para outras finalidades.
O contrato existia desde 2017, onde por mês eram comprados 6.420 exemplares impressos de jornais e 699 de revistas enviados ao Palácio do Planalto e para a Presidência, além de 26 canais digitais de notícias Em vez dos jornais impressos, o governo adotará apenas revistas digitais (pela internet), o que é muito mais barato. Um edital deve ser publicado para a Presidência garantir assinaturas dos periódicos eletrônicos já no próximo ano, segundo o Estadão.
No mês passado, a Presidência publicou edital para compra de periódicos impressos, mas excluiu a Folha de S. Paulo. Após polêmica e questionamento no Tribunal de Contas da União (TCU), a Presidência cancelou o edital. Agora, decidiu não comprar mais jornais impressos.
O governo, no entanto, justificou a decisão alegando corte nos gastos públicos, mas é possível que o real motivo seja a intenção de transmitir uma mensagem de insatisfação contra o chamado "ativismo jornalístico".
“Tendo em vista o fornecimento ser discricionário, não havendo interesse por parte da Administração, a ação foi executada”, afirma o Planalto.
Fonte: Opinião Crítica
O presidente da República, Jair Messias Bolsonaro, encontrou uma alternativa para cumprir a sua promessa de cancelar a assinatura do jornal Folha de S. Paulo sem ser acusado de cometer qualquer tipo de ilegalidade: ele cancelou à assinatura de todos os jornais!
A presidência da República decidiu deixar de comprar jornais e revistas impressos, encerrando assim um contrato de fornecimento de periódicos que terminará no fim deste ano. Com a decisão, o governo economizará R$ 582.911,40 de verba pública, um valor que agora poderá ser destinado para outras finalidades.
O contrato existia desde 2017, onde por mês eram comprados 6.420 exemplares impressos de jornais e 699 de revistas enviados ao Palácio do Planalto e para a Presidência, além de 26 canais digitais de notícias Em vez dos jornais impressos, o governo adotará apenas revistas digitais (pela internet), o que é muito mais barato. Um edital deve ser publicado para a Presidência garantir assinaturas dos periódicos eletrônicos já no próximo ano, segundo o Estadão.
No mês passado, a Presidência publicou edital para compra de periódicos impressos, mas excluiu a Folha de S. Paulo. Após polêmica e questionamento no Tribunal de Contas da União (TCU), a Presidência cancelou o edital. Agora, decidiu não comprar mais jornais impressos.
O governo, no entanto, justificou a decisão alegando corte nos gastos públicos, mas é possível que o real motivo seja a intenção de transmitir uma mensagem de insatisfação contra o chamado "ativismo jornalístico".
“Tendo em vista o fornecimento ser discricionário, não havendo interesse por parte da Administração, a ação foi executada”, afirma o Planalto.
Fonte: Opinião Crítica