Ministério Público pede exoneração de todos os beneficiados. Caso é em Araquari.
Primeira-dama de Araquari está proibida de entrar na prefeitura — Foto: Hilton Maurente/RBS TV
O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) identificou 36 parentes de autoridades públicas ocupando cargos comissionados e funções gratificadas na Prefeitura de Araquari, no Norte do estado. O órgão entrou nesta semana com uma ação civil pública na Justiça contra o prefeito, Clenilton Carlos Pereira, por improbidade administrativa e pede que todos os beneficiados com o cargo sejam exonerados.
A Prefeitura de Araquari informou que vai se manifestar quando estiver a par da situação. O caso foi divulgado pelo MPSC na quinta-feira (14).
As investigações começaram em 2017. Desde então, a Promotoria de Justiça recebeu diversas denúncias e foram abertos mais procedimentos investigatórios.
Segundo o promotor Leandro Garcia Machado, foram beneficiados parentes do próprio prefeito, de secretários, diretores e outras autoridades municipais. Foi constatado ainda que esses familiares também eram empregados em uma empresa contratada pela prefeitura para prestar serviços públicos. Também foram identificados parentes de vereadores ocupando cargos na prefeitura.
De acordo com o MPSC, o nepotismo viola os princípios da legalidade, impessoalidade, eficiência e moralidade administrativa e, por isso, a prática configura improbidade administrativa.
Fonte: G1 – SC
Primeira-dama de Araquari está proibida de entrar na prefeitura — Foto: Hilton Maurente/RBS TV
O Ministério Público de Santa Catarina (MPSC) identificou 36 parentes de autoridades públicas ocupando cargos comissionados e funções gratificadas na Prefeitura de Araquari, no Norte do estado. O órgão entrou nesta semana com uma ação civil pública na Justiça contra o prefeito, Clenilton Carlos Pereira, por improbidade administrativa e pede que todos os beneficiados com o cargo sejam exonerados.
A Prefeitura de Araquari informou que vai se manifestar quando estiver a par da situação. O caso foi divulgado pelo MPSC na quinta-feira (14).
As investigações começaram em 2017. Desde então, a Promotoria de Justiça recebeu diversas denúncias e foram abertos mais procedimentos investigatórios.
Segundo o promotor Leandro Garcia Machado, foram beneficiados parentes do próprio prefeito, de secretários, diretores e outras autoridades municipais. Foi constatado ainda que esses familiares também eram empregados em uma empresa contratada pela prefeitura para prestar serviços públicos. Também foram identificados parentes de vereadores ocupando cargos na prefeitura.
De acordo com o MPSC, o nepotismo viola os princípios da legalidade, impessoalidade, eficiência e moralidade administrativa e, por isso, a prática configura improbidade administrativa.
Fonte: G1 – SC