O ministério da Economia publicou portaria liberando R$ 600 milhões para tocar obras do PAC – Programa de Aceleração do Crescimento. Nesse valor está incluído R$ 443 milhões destinados ao programa Minha Casa Minha Vida, segundo o Ministério do Desenvolvimento Regional.
Com esse valor, estima-se que os atrasos do programa sejam sanados, ou pelo menos parte deles. O programa vem sofrendo atrasos, motivando a paralisação por parte das empresas envolvidas nas construções dos imóveis. Agora, as obras devem ser retomadas.
O programa Minha Casa Minha Vida deve passar por reformulações. Até lá, no entanto, confira quem pode ter acesso a essa modalidade de casa própria.
Famílias com renda de até R$ 1.800 – É a chamada Faixa 1, com financiamento em até 120 meses e prestações mensais que variam de R$ 80 a 270, dependendo da renda bruta familiar. A garantia é o próprio imóvel a ser adquirido.
Famílias com renda de até R$ 2.600 – Faixa 1,5 que permite a aquisição de imóvel com financiamento da Caixa Econômica Federal. Os juros, nesses casos, são de 5% ao ano e o valor pode ser pago em até 30 anos, com subsídios de até R$ 47.500.
Famílias com renda de até R$ 4.000 – Faixa 2 permite subsídios de até R$ 29.000.
Famílias com renda de até R$ 7.000 – A Faixa 3 oferece taxas de juros diferenciadas em relação ao mercado. São consideravelmente mais baixas.
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Fonte: Michel Teixeira