A média brasileira de julho em relação ao mês anterior também teve retração, que ficou em -0,16%
A economia catarinense cresceu 2,65% no período de janeiro a julho, ficando acima da média nacional. É o que mostra o Índice de Atividade Econômica Regional (IBCR-SC), calculado pelo Banco Central,considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB). De acordo com esse indicador, a economia brasileira cresceu 0,78% no mesmo período. Em julho frente a junho, na série com ajustes sazonais, Santa Catarina registrou retração de -0,25% após três altas seguidas e na comparação com o mesmo mês do ano passado cresceu 2,22%.
Os dados confirmam que o desempenho catarinense se mantém acima da média do país. A média brasileira de julho em relação ao mês anterior também teve retração, que ficou em -0,16%. E na comparação com o mesmo período de 2018 cresceu 1,31%. O índice do BC é calculado considerando três setores econômicos – agricultura, indústria e serviços.
Nos primeiros sete meses do ano, SC foi o terceiro Estado com melhor resultado, atrás do Rio Grande do Sul, que cresceu 3,17% e do Amazonas, 2,68%. São Paulo avançou praticamente o mesmo que SC, com 2,64%; enquanto o Paraná ficou em 2,51%.
A organização dos dados do IBCR-SC é realizada pelo Observatório da Indústria, que destaca novamente a liderança da Região Sul no crescimento deste ano, segundo esse índice, com alta de 3,17%. Foi seguida pelo Centro-Oeste com 2,23%, Norte 2,19%, Sudeste 1,90% e Nordeste 0,80%.
O menor juro
Diante da quase estagnação econômica no mercado interno, com desemprego altíssimo, inflação baixa e exportações em queda – já que o exterior está comprando menos – o Banco Central fez bem em cortar os juros. Reduziu a taxa básica Selic para 5,5% ao ano, a menor da história do Brasil. Melhora o cenário, mas ajudaria mais se o mercado financeiro praticasse juros mais baixos. O que o BC cobra em um ano, o tomador de crédito paga quase num mês.
Fonte: NSC
A economia catarinense cresceu 2,65% no período de janeiro a julho, ficando acima da média nacional. É o que mostra o Índice de Atividade Econômica Regional (IBCR-SC), calculado pelo Banco Central,considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB). De acordo com esse indicador, a economia brasileira cresceu 0,78% no mesmo período. Em julho frente a junho, na série com ajustes sazonais, Santa Catarina registrou retração de -0,25% após três altas seguidas e na comparação com o mesmo mês do ano passado cresceu 2,22%.
Os dados confirmam que o desempenho catarinense se mantém acima da média do país. A média brasileira de julho em relação ao mês anterior também teve retração, que ficou em -0,16%. E na comparação com o mesmo período de 2018 cresceu 1,31%. O índice do BC é calculado considerando três setores econômicos – agricultura, indústria e serviços.
Nos primeiros sete meses do ano, SC foi o terceiro Estado com melhor resultado, atrás do Rio Grande do Sul, que cresceu 3,17% e do Amazonas, 2,68%. São Paulo avançou praticamente o mesmo que SC, com 2,64%; enquanto o Paraná ficou em 2,51%.
A organização dos dados do IBCR-SC é realizada pelo Observatório da Indústria, que destaca novamente a liderança da Região Sul no crescimento deste ano, segundo esse índice, com alta de 3,17%. Foi seguida pelo Centro-Oeste com 2,23%, Norte 2,19%, Sudeste 1,90% e Nordeste 0,80%.
O menor juro
Diante da quase estagnação econômica no mercado interno, com desemprego altíssimo, inflação baixa e exportações em queda – já que o exterior está comprando menos – o Banco Central fez bem em cortar os juros. Reduziu a taxa básica Selic para 5,5% ao ano, a menor da história do Brasil. Melhora o cenário, mas ajudaria mais se o mercado financeiro praticasse juros mais baixos. O que o BC cobra em um ano, o tomador de crédito paga quase num mês.
Fonte: NSC