No encontro também estará presente o presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro
A Casa Branca anunciou que o presidente Donald Trump fará um discurso sobre liberdade religiosa na próxima segunda-feira, na sede das Nações Unidas na cidade de Nova York, e sediará um evento especial com a participação de líderes evangélicos e defensores da liberdade religiosa. Continua depois da publicidade
“O Presidente está trabalhando para ampliar o apoio internacional aos esforços contínuos para proteger a liberdade religiosa, após uma crescente perseguição de pessoas com base em suas crenças e um número crescente de ataques e destruição de templos por atores estatais e não estatais”, diz uma declaração da secretária de imprensa da Casa Branca, Stephanie Grisham.
"O presidente pedirá à comunidade internacional que tome medidas concretas para evitar ataques contra pessoas com base em sua religião ou crenças e garantir a santidade das casas de culto, e de todos os espaços públicos para todas as religiões", destacou o comunicado.
O evento de segunda-feira pela manhã será intitulado "Chamada global para proteção da liberdade religiosa". Johnnie Moore, um comissário da Comissão Americana de Liberdade Religiosa Internacional e um líder evangélico que se envolveu informalmente com o governo Trump, disse ao portal The Christian Post que muitos foram convidados a participar do evento.
Entre os convidados estão líderes evangélicos conservadores que participaram de eventos na Casa Branca, comissários da USCIRF, ativistas da liberdade religiosa e líderes de outras religiões. Moore chamou o evento da próxima segunda-feira de "verdadeiramente histórico".
“O Presidente dos Estados Unidos decidiu definir sua própria agenda para a Assembléia Geral das Nações Unidas e essa agenda envolverá a declaração mais abrangente e focada em liberdade religiosa já entregue por qualquer Presidente dos Estados Unidos às Nações Unidas”, escreveu Moore em resposta por email.
Trump será apresentado ao seu discurso pelo vice-presidente Mike Pence. O evento também terá a participação de altos funcionários da administração, de acordo com Moore.
"Simplificando, o presidente está usando todo o peso dos Estados Unidos para forçar a questão da liberdade religiosa nas agendas dos líderes mundiais das Nações Unidas", afirmou Moore. “Não é uma questão secundária para os Estados Unidos. É um princípio organizador para os Estados Unidos e deve ser para todos os líderes globais".
Desde que Trump assumiu o cargo em 2017, seu governo colocou muita ênfase na proteção dos direitos à liberdade religiosa, nacional e internacionalmente, reforçando as iniciativas de ajuda para as minorias religiosas perseguidas no Iraque e na Síria a se restabelecerem após serem deslocadas pelo Estado Islâmico.
Além disso, o governo Trump pressionou pela libertação do pastor Andrew Brunson, que ficou preso na Turquia por dois anos, e pela libertação de três prisioneiros cristãos na Coréia do Norte. O governo também denunciou a China por seus abusos contra várias comunidades religiosas, incluindo cristãos, muçulmanos uigures, budistas tibetanos, Falun Gong e outros.
No encontro da ONU na próxima segunda, também estará na reunião o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, que também já se manifestou favorável às políticas de apoio à liberdade religiosa no mundo. É possível que em seu discurso, o chefe do Executivo do Brasil também endosse a necessidade de proteção aos perseguidos pela intolerância religiosa.
Fonte: Opinião Crítica
A Casa Branca anunciou que o presidente Donald Trump fará um discurso sobre liberdade religiosa na próxima segunda-feira, na sede das Nações Unidas na cidade de Nova York, e sediará um evento especial com a participação de líderes evangélicos e defensores da liberdade religiosa. Continua depois da publicidade
“O Presidente está trabalhando para ampliar o apoio internacional aos esforços contínuos para proteger a liberdade religiosa, após uma crescente perseguição de pessoas com base em suas crenças e um número crescente de ataques e destruição de templos por atores estatais e não estatais”, diz uma declaração da secretária de imprensa da Casa Branca, Stephanie Grisham.
"O presidente pedirá à comunidade internacional que tome medidas concretas para evitar ataques contra pessoas com base em sua religião ou crenças e garantir a santidade das casas de culto, e de todos os espaços públicos para todas as religiões", destacou o comunicado.
O evento de segunda-feira pela manhã será intitulado "Chamada global para proteção da liberdade religiosa". Johnnie Moore, um comissário da Comissão Americana de Liberdade Religiosa Internacional e um líder evangélico que se envolveu informalmente com o governo Trump, disse ao portal The Christian Post que muitos foram convidados a participar do evento.
Entre os convidados estão líderes evangélicos conservadores que participaram de eventos na Casa Branca, comissários da USCIRF, ativistas da liberdade religiosa e líderes de outras religiões. Moore chamou o evento da próxima segunda-feira de "verdadeiramente histórico".
“O Presidente dos Estados Unidos decidiu definir sua própria agenda para a Assembléia Geral das Nações Unidas e essa agenda envolverá a declaração mais abrangente e focada em liberdade religiosa já entregue por qualquer Presidente dos Estados Unidos às Nações Unidas”, escreveu Moore em resposta por email.
Trump será apresentado ao seu discurso pelo vice-presidente Mike Pence. O evento também terá a participação de altos funcionários da administração, de acordo com Moore.
"Simplificando, o presidente está usando todo o peso dos Estados Unidos para forçar a questão da liberdade religiosa nas agendas dos líderes mundiais das Nações Unidas", afirmou Moore. “Não é uma questão secundária para os Estados Unidos. É um princípio organizador para os Estados Unidos e deve ser para todos os líderes globais".
Desde que Trump assumiu o cargo em 2017, seu governo colocou muita ênfase na proteção dos direitos à liberdade religiosa, nacional e internacionalmente, reforçando as iniciativas de ajuda para as minorias religiosas perseguidas no Iraque e na Síria a se restabelecerem após serem deslocadas pelo Estado Islâmico.
Além disso, o governo Trump pressionou pela libertação do pastor Andrew Brunson, que ficou preso na Turquia por dois anos, e pela libertação de três prisioneiros cristãos na Coréia do Norte. O governo também denunciou a China por seus abusos contra várias comunidades religiosas, incluindo cristãos, muçulmanos uigures, budistas tibetanos, Falun Gong e outros.
No encontro da ONU na próxima segunda, também estará na reunião o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, que também já se manifestou favorável às políticas de apoio à liberdade religiosa no mundo. É possível que em seu discurso, o chefe do Executivo do Brasil também endosse a necessidade de proteção aos perseguidos pela intolerância religiosa.
Fonte: Opinião Crítica