Entre Campos Novos e Ponte Serrada serão 16 novos equipamentos.
No final do mês de agosto, todas as lombadas eletrônicas ao longo da BR 282 foram retiradas, pois no início desse ano, o atual presidente da república, exigiu que nenhuma nova lombada eletrônica fosse instalada ao longo das rodovias federais, e as que já existiam, não tivessem seus contratos renovados. Contudo, de acordo com estudos feitos ainda em 2016, pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), 1140 radares serão instalados em rodovias federais, sendo 201 somente no estado de Santa Catarina, equipamentos esses, que foram previstos no acordo homologado pela Justiça Federal no final do mês de julho.
O DNIT está cumprindo o acordo judicial e instalando os equipamentos que correspondem a novos contratos firmados a partir de processo licitatório, ou seja, não tem prazo de início e término das instalações. “Não é possível estabelecer prazo para a instalação, há equipamentos em fase de instalação pela empresa contratada, outros já instalados e outros, ainda, já instalados e em operação. Lembrando que só entram em operação após serem aferidos pelo Inmetro”, afirma a assessoria de imprensa do DNIT.
A BR 282 que inicia em Florianópolis e vai até a cidade de Paraíso em Santa Catarina, tem um total 684 km, e terá a instalação de aproximadamente 80 radares. Entre Campos Novos e Ponte Serrada serão em torno de 16 novos equipamentos. Em Joaçaba, serão 06 redutores de velocidade: 02 no trevo de acesso a Herval d´Oeste, no km 380, 02, nas proximidades do Terminal Rodoviário, no km 384, e outros 02 próximos ao Trevo do Chocodinho.
“A definição da velocidade em uma rodovia federal é baseada em estudos e projetos da área de engenharia do DNIT que levam em consideração as resoluções do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e do Contran (Conselho nacional de Trânsito), além dos indicativos relativos à relevo, dados sobre acidentes, localização urbana ou rural e elementos/construções próximos à rodovia”, diz o DNIT.
De acordo com o governo federal o motivo da não renovação dos contratos seria acabar com a indústria da multa, porém a justiça federal entende que os radares e as lombadas eletrônicas, distribuídos ao longo das rodovias, têm por objetivo diminuir o número de acidentes causados por excesso de velocidades, infração esta, apontada por especialistas como a maior causa de acidentes graves, e por isso estão sendo reinstalados ao longo das rodovias federais.
Fonte: Eliete Squerzzato Bechi/Portal Éder Luiz
No final do mês de agosto, todas as lombadas eletrônicas ao longo da BR 282 foram retiradas, pois no início desse ano, o atual presidente da república, exigiu que nenhuma nova lombada eletrônica fosse instalada ao longo das rodovias federais, e as que já existiam, não tivessem seus contratos renovados. Contudo, de acordo com estudos feitos ainda em 2016, pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), 1140 radares serão instalados em rodovias federais, sendo 201 somente no estado de Santa Catarina, equipamentos esses, que foram previstos no acordo homologado pela Justiça Federal no final do mês de julho.
O DNIT está cumprindo o acordo judicial e instalando os equipamentos que correspondem a novos contratos firmados a partir de processo licitatório, ou seja, não tem prazo de início e término das instalações. “Não é possível estabelecer prazo para a instalação, há equipamentos em fase de instalação pela empresa contratada, outros já instalados e outros, ainda, já instalados e em operação. Lembrando que só entram em operação após serem aferidos pelo Inmetro”, afirma a assessoria de imprensa do DNIT.
A BR 282 que inicia em Florianópolis e vai até a cidade de Paraíso em Santa Catarina, tem um total 684 km, e terá a instalação de aproximadamente 80 radares. Entre Campos Novos e Ponte Serrada serão em torno de 16 novos equipamentos. Em Joaçaba, serão 06 redutores de velocidade: 02 no trevo de acesso a Herval d´Oeste, no km 380, 02, nas proximidades do Terminal Rodoviário, no km 384, e outros 02 próximos ao Trevo do Chocodinho.
“A definição da velocidade em uma rodovia federal é baseada em estudos e projetos da área de engenharia do DNIT que levam em consideração as resoluções do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e do Contran (Conselho nacional de Trânsito), além dos indicativos relativos à relevo, dados sobre acidentes, localização urbana ou rural e elementos/construções próximos à rodovia”, diz o DNIT.
De acordo com o governo federal o motivo da não renovação dos contratos seria acabar com a indústria da multa, porém a justiça federal entende que os radares e as lombadas eletrônicas, distribuídos ao longo das rodovias, têm por objetivo diminuir o número de acidentes causados por excesso de velocidades, infração esta, apontada por especialistas como a maior causa de acidentes graves, e por isso estão sendo reinstalados ao longo das rodovias federais.
Fonte: Eliete Squerzzato Bechi/Portal Éder Luiz