Daniela Reinehr afirmou, em nota, que setor produtivo será prejudicado com retirada do incentivo fiscal
O governador Carlos Moisés teve nesta quinta-feira (15) mais um integrante do primeiro escalão do governo se posicionando contra a sua ideia de aumentar de zero para 17% a alíquota de ICMS para os defensivos agrícolas ou agrotóxicos. Primeiro, foi a vez do secretário estadual da Agricultura, Ricardo de Gouvêa, afirmar que a medida “significa perda de competitividade. Pode ter impacto ruim pro setor”.
Agora, é a vez da vice-governadora Daniela Reinehr também criticar o aumento de imposto. Segundo ela, "a competitividade da produção catarinense ficaria comprometida e perderíamos mercados arduamente conquistados”.
Confira a nota divulgada pela sua assessoria de imprensa:
A vice-governadora Daniela Reinehr se manifestou a favor do setor produtivo diante da possibilidade da aplicação de 17% da alíquota de ICMS sobre os defensivos agrícolas. Na hipótese de a medida ser implementada, a produção em Santa Catarina será prejudicada. A competitividade da produção catarinense ficaria comprometida e perderíamos mercados arduamente conquistados.
“Reafirmo meu engajamento com setor produtivo catarinense. Apresentei ao governador Moisés meus argumentos e tenho cinco propostas, elaboradas por técnicos, a meu pedido, para que possamos juntos buscar as melhores proposições e alternativas para estabelecer um ajuste entre o Estado e este importante setor e viabilizar a expansão e o fortalecimento do agronegócio catarinense.
Daniela afirma que sempre defendeu e segue empregando todos os seus esforços na defesa do setor agrícola e do setor produtivo que, com muito esforço, alcançou um espaço e padrão diferenciado e merece incentivo para impulsionar ainda mais sua modernização, crescimento e competitividade nos mercados nacional e internacional.
“Concordo e apoio o incentivo à produção orgânica, mas o fomento de uma atividade não pode inviabilizar a outra. São nichos diferentes e nesses detalhes, devem ser considerados os pareceres técnicos tanto da Epagri e Cidasc, quanto da Sociedade Brasileira de Agronomia por exemplo. Tenho conversado com os produtores, e eles sabem do meu apoio e compromisso com o desenvolvimento do nosso estado e da nossa agricultura”, destacou.
Por Renato Igor
Fonte: NSC
O governador Carlos Moisés teve nesta quinta-feira (15) mais um integrante do primeiro escalão do governo se posicionando contra a sua ideia de aumentar de zero para 17% a alíquota de ICMS para os defensivos agrícolas ou agrotóxicos. Primeiro, foi a vez do secretário estadual da Agricultura, Ricardo de Gouvêa, afirmar que a medida “significa perda de competitividade. Pode ter impacto ruim pro setor”.
Agora, é a vez da vice-governadora Daniela Reinehr também criticar o aumento de imposto. Segundo ela, "a competitividade da produção catarinense ficaria comprometida e perderíamos mercados arduamente conquistados”.
Confira a nota divulgada pela sua assessoria de imprensa:
A vice-governadora Daniela Reinehr se manifestou a favor do setor produtivo diante da possibilidade da aplicação de 17% da alíquota de ICMS sobre os defensivos agrícolas. Na hipótese de a medida ser implementada, a produção em Santa Catarina será prejudicada. A competitividade da produção catarinense ficaria comprometida e perderíamos mercados arduamente conquistados.
“Reafirmo meu engajamento com setor produtivo catarinense. Apresentei ao governador Moisés meus argumentos e tenho cinco propostas, elaboradas por técnicos, a meu pedido, para que possamos juntos buscar as melhores proposições e alternativas para estabelecer um ajuste entre o Estado e este importante setor e viabilizar a expansão e o fortalecimento do agronegócio catarinense.
Daniela afirma que sempre defendeu e segue empregando todos os seus esforços na defesa do setor agrícola e do setor produtivo que, com muito esforço, alcançou um espaço e padrão diferenciado e merece incentivo para impulsionar ainda mais sua modernização, crescimento e competitividade nos mercados nacional e internacional.
“Concordo e apoio o incentivo à produção orgânica, mas o fomento de uma atividade não pode inviabilizar a outra. São nichos diferentes e nesses detalhes, devem ser considerados os pareceres técnicos tanto da Epagri e Cidasc, quanto da Sociedade Brasileira de Agronomia por exemplo. Tenho conversado com os produtores, e eles sabem do meu apoio e compromisso com o desenvolvimento do nosso estado e da nossa agricultura”, destacou.
Por Renato Igor
Fonte: NSC