Família de Isabella da Silva, que sofre de meningoencefalite, precisa de recursos para adaptar instalações na parte interna de casa.
Após um ano e cinco meses internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Santo Antônio, em Blumenau, no Vale do Itajaí, Isabella da Silva recebeu na quarta-feira (28) a liberação médica para seguir com o tratamento em casa. Ela tem uma doença rara que atinge o neurônio motor, conhecida como AMAN (Neuropatia Axonal Motora Aguda).
"O ambiente precisa ter adaptações específicas para a menina continuar recebendo os cuidados e atenda as necessidades dela", disse a coordenadora da UTI pediátrica Nicole Wippel.
Isabella foi internada em abril de 2018 com quadro de meningoencefalite, recebeu tratamento mas logo foi diagnosticada com a doença que causa paralisia motora e dificulta a respiração. Em maio, a menina chegou a fazer um passeio monitorado.
Com o objetivo de continuar no andamento do processo de desospitalização, a família busca recursos para finalizar as obras de adaptação na parte interna da casa, que envolvem a conclusão da rede elétrica para receber aparelhos e reparos no espaço com piso e forro específicos.
A mãe de Isabella, Rosimeri da Silva explica que o quarto precisa estar finalizado para receber a filha. "Para mim é um sonho ver ela dentro dessa casa, ter uma vida norma, porque dentro de um hospital não é vida", disse.
Fonte: NSC
Após um ano e cinco meses internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital Santo Antônio, em Blumenau, no Vale do Itajaí, Isabella da Silva recebeu na quarta-feira (28) a liberação médica para seguir com o tratamento em casa. Ela tem uma doença rara que atinge o neurônio motor, conhecida como AMAN (Neuropatia Axonal Motora Aguda).
"O ambiente precisa ter adaptações específicas para a menina continuar recebendo os cuidados e atenda as necessidades dela", disse a coordenadora da UTI pediátrica Nicole Wippel.
Isabella foi internada em abril de 2018 com quadro de meningoencefalite, recebeu tratamento mas logo foi diagnosticada com a doença que causa paralisia motora e dificulta a respiração. Em maio, a menina chegou a fazer um passeio monitorado.
Com o objetivo de continuar no andamento do processo de desospitalização, a família busca recursos para finalizar as obras de adaptação na parte interna da casa, que envolvem a conclusão da rede elétrica para receber aparelhos e reparos no espaço com piso e forro específicos.
A mãe de Isabella, Rosimeri da Silva explica que o quarto precisa estar finalizado para receber a filha. "Para mim é um sonho ver ela dentro dessa casa, ter uma vida norma, porque dentro de um hospital não é vida", disse.
Fonte: NSC