Ela pode responder pelo crime caso seja comprovado que foi a responsável por expor a criança à situação de perigo
A Polícia Civil abriu inquérito para investigar o caso de um bebê encontrado na lixeira na última segunda-feira em Porto União, no Planalto Norte de Santa Catarina. A Delegacia de Proteção à Criança, ao Adolescente, à Mulher e ao Idoso (Dpcami) ainda não tem informações sobre os pais da menina e deve ouvir testemunhas ao longo dos próximos dias.
A delegada Sirlei Gutoski, responsável pela investigação, afirma que o caso inicialmente está sendo tratado como abandono de incapaz e a mãe pode responder por esse crime, caso seja comprovado durante a investigação que foi ela a responsável por expor a criança à situação de perigo ao deixá-la na lixeira.
Caso o inquérito também aponte que houve o envolvimento de outras pessoas no suposto abandono da criança, elas também poderão responder pelo mesmo crime. Nos próximos dias serão ouvidos os bombeiros que realizaram o atendimento, o coletor de lixo que encontrou o bebê e outras testemunhas que forem identificadas.
— A princípio não temos nada quanto à autoria. Estamos fazendo levantamentos e temos filmagens, mas na rua não tinha nenhuma câmera de segurança, só na rua anterior — conta a delegada.
A delegada afirma que as três unidades de saúde localizadas na região do local onde o bebê foi encontrado foram visitadas desde a última segunda-feira. De acordo com ela, a mãe da criança não é nenhuma das gestantes que passaram recentemente pelas unidades. Uma das possibilidades é de que a mulher não teve a gravidez acompanhada por profissionais de saúde da cidade.
+ Bebê Recém-Nascido É Encontrado Com Vida Em Lixeira Na Cidade De Porto União
Fonte: NSC
Foto: Ecovale/Facebook
A Polícia Civil abriu inquérito para investigar o caso de um bebê encontrado na lixeira na última segunda-feira em Porto União, no Planalto Norte de Santa Catarina. A Delegacia de Proteção à Criança, ao Adolescente, à Mulher e ao Idoso (Dpcami) ainda não tem informações sobre os pais da menina e deve ouvir testemunhas ao longo dos próximos dias.
A delegada Sirlei Gutoski, responsável pela investigação, afirma que o caso inicialmente está sendo tratado como abandono de incapaz e a mãe pode responder por esse crime, caso seja comprovado durante a investigação que foi ela a responsável por expor a criança à situação de perigo ao deixá-la na lixeira.
Caso o inquérito também aponte que houve o envolvimento de outras pessoas no suposto abandono da criança, elas também poderão responder pelo mesmo crime. Nos próximos dias serão ouvidos os bombeiros que realizaram o atendimento, o coletor de lixo que encontrou o bebê e outras testemunhas que forem identificadas.
— A princípio não temos nada quanto à autoria. Estamos fazendo levantamentos e temos filmagens, mas na rua não tinha nenhuma câmera de segurança, só na rua anterior — conta a delegada.
A delegada afirma que as três unidades de saúde localizadas na região do local onde o bebê foi encontrado foram visitadas desde a última segunda-feira. De acordo com ela, a mãe da criança não é nenhuma das gestantes que passaram recentemente pelas unidades. Uma das possibilidades é de que a mulher não teve a gravidez acompanhada por profissionais de saúde da cidade.
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Fonte: NSC
Foto: Ecovale/Facebook