O casal de médicos traz para o hospital o mesmo carinho que dividem com a filha em casa
Dra. Patrícia tem uma rotina intensa no Hospital Unimed Grande Florianópolis na Unidade de Terapia Intensiva (UTI)(Foto: Nohelmet)
Na mesa do consultório da especialista em clínica médica, Patrícia Silva de Andrade, está o porta-retrato com a foto de família. Uma atitude que, para muitos, pode parecer corriqueira, mas que, para a médica, significa muito mais.
— As pessoas muitas vezes esquecem que nós, médicos, somos seres humanos como todo mundo e que nós temos uma vida fora do hospital. Nós buscamos trazer aqui para dentro o mesmo tratamento com os pacientes que nós damos para os nossos familiares, com todo carinho possível — comenta Patrícia.
Patrícia tem uma rotina intensa no Hospital Unimed Grande Florianópolis. Ela atende na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde visita os pacientes, prescreve tratamentos e conversa com familiares.
— Realizamos diariamente uma visita multidisciplinar onde discutimos os casos e tomamos decisões em conjunto com médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, fisioterapeuta, fonoaudióloga, nutricionista e psicóloga — descreve.
Além da atuação técnica, o suporte emocional e o atendimento carinhoso também fazem parte desse dia a dia.
— Procuramos sempre fazer afagos, brincadeiras e conversas de modo a minimizar seus sofrimentos. E muitos nos retribuem — destaca a médica.
Com essa percepção, a especialista colhe importantes aprendizados.
— A vida é um sopro, e devemos estar próximos e de bem com as pessoas, pois num segundo tudo muda. Aprendi aqui a redimensionar prioridades, dando a devida atenção ao que realmente importa — reflete.
Segunda casa
A médica compartilha essa rotina no hospital com o marido, que também é diretor da unidade. Gabriel Gustavo Longo, médico cirurgião cardiovascular, vê esse jeito de cuidar atencioso como uma missão dos profissionais do hospital.
— É cuidar dos pacientes que por aqui passam, não apenas tratar as suas doenças. Identificamos as suas necessidades e buscamos o melhor tratamento possível com medicações e procedimentos cirúrgicos, trabalhando para que este tratamento ocorra num ambiente acolhedor, com atenção e carinho — reforça.
"É o jeito com o qual cuido daqueles que mais importam para mim: com afeto e com preocupação em buscar a sua segurança e a sua felicidade", comenta Gabriel(Foto: Nohelmet)
— O hospital se torna a segunda casa dos médicos e de outros profissionais cujas atividades são ali realizadas — reflete Gabriel que também é o responsável por esta casa, já que atua como diretor médico.
Nessa segunda casa, Gabriel dedica afeto.
— É o jeito com o qual cuido daqueles que mais importam para mim: com afeto e com preocupação em buscar a sua segurança e a sua felicidade — comenta.
Cuidar das nossas vidas, não cuidar de doentes
A filosofia de incluir pequenas atitudes no atendimento diário, como um sorriso, um abraço ou um afago, vem dos cargos mais altos da cooperativa. Richard Oliveira, CEO da Unimed Grande Florianópolis, entende como um resgate do que a medicina foi um dia para a população.
— Antigamente, na casa dos nossos bisavós, quando alguém ficava doente a família inteira se preocupava e cuidava, ficava o dia inteiro do lado daquela criança para baixar a febre ou tratar qualquer tipo de doença. Queremos esse resgate, ter esse cuidado muito humano e muito pessoal — afirma Richard.
O propósito é um reposicionamento da cooperativa, com uma importante mudança de comportamento e de entendimento da função dos colaboradores e cooperados em relação às vidas dos pacientes.
— Não é cuidar de doenças, mas também gerar segurança, ser preditivo e personalizado. Nosso trabalho é para que nossas vidas se sintam seguras — destaca o CEO.
Para esse trabalho, a cooperativa também conta com uma transformação digital, com inteligência artificial que analisa o universo de vidas atendidas e antecipa como chegar ao cliente com a medicina certa, o remédio certo e na hora certa.
— Esses três fatores geram um custo assistencial responsável e devido. Não tenho desperdício. Minhas vidas não perdem tempo fazendo exames desnecessários. Somos mais objetivos, incisivos, responsáveis e personalizados — pontua Richard.
Para isso, a Unimed Grande Florianópolis conta com um ecossistema digital, com aceleradores e investidores-anjo, além de aproximadamente 10 startups diretamente ligadas à cooperativa pela cápsula de inovação no lab da Acate.
Fonte: NSC
Dra. Patrícia tem uma rotina intensa no Hospital Unimed Grande Florianópolis na Unidade de Terapia Intensiva (UTI)(Foto: Nohelmet)
Na mesa do consultório da especialista em clínica médica, Patrícia Silva de Andrade, está o porta-retrato com a foto de família. Uma atitude que, para muitos, pode parecer corriqueira, mas que, para a médica, significa muito mais.
— As pessoas muitas vezes esquecem que nós, médicos, somos seres humanos como todo mundo e que nós temos uma vida fora do hospital. Nós buscamos trazer aqui para dentro o mesmo tratamento com os pacientes que nós damos para os nossos familiares, com todo carinho possível — comenta Patrícia.
Patrícia tem uma rotina intensa no Hospital Unimed Grande Florianópolis. Ela atende na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde visita os pacientes, prescreve tratamentos e conversa com familiares.
— Realizamos diariamente uma visita multidisciplinar onde discutimos os casos e tomamos decisões em conjunto com médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem, fisioterapeuta, fonoaudióloga, nutricionista e psicóloga — descreve.
Além da atuação técnica, o suporte emocional e o atendimento carinhoso também fazem parte desse dia a dia.
— Procuramos sempre fazer afagos, brincadeiras e conversas de modo a minimizar seus sofrimentos. E muitos nos retribuem — destaca a médica.
Com essa percepção, a especialista colhe importantes aprendizados.
— A vida é um sopro, e devemos estar próximos e de bem com as pessoas, pois num segundo tudo muda. Aprendi aqui a redimensionar prioridades, dando a devida atenção ao que realmente importa — reflete.
Segunda casa
A médica compartilha essa rotina no hospital com o marido, que também é diretor da unidade. Gabriel Gustavo Longo, médico cirurgião cardiovascular, vê esse jeito de cuidar atencioso como uma missão dos profissionais do hospital.
— É cuidar dos pacientes que por aqui passam, não apenas tratar as suas doenças. Identificamos as suas necessidades e buscamos o melhor tratamento possível com medicações e procedimentos cirúrgicos, trabalhando para que este tratamento ocorra num ambiente acolhedor, com atenção e carinho — reforça.
"É o jeito com o qual cuido daqueles que mais importam para mim: com afeto e com preocupação em buscar a sua segurança e a sua felicidade", comenta Gabriel(Foto: Nohelmet)
— O hospital se torna a segunda casa dos médicos e de outros profissionais cujas atividades são ali realizadas — reflete Gabriel que também é o responsável por esta casa, já que atua como diretor médico.
Nessa segunda casa, Gabriel dedica afeto.
— É o jeito com o qual cuido daqueles que mais importam para mim: com afeto e com preocupação em buscar a sua segurança e a sua felicidade — comenta.
Cuidar das nossas vidas, não cuidar de doentes
A filosofia de incluir pequenas atitudes no atendimento diário, como um sorriso, um abraço ou um afago, vem dos cargos mais altos da cooperativa. Richard Oliveira, CEO da Unimed Grande Florianópolis, entende como um resgate do que a medicina foi um dia para a população.
— Antigamente, na casa dos nossos bisavós, quando alguém ficava doente a família inteira se preocupava e cuidava, ficava o dia inteiro do lado daquela criança para baixar a febre ou tratar qualquer tipo de doença. Queremos esse resgate, ter esse cuidado muito humano e muito pessoal — afirma Richard.
O propósito é um reposicionamento da cooperativa, com uma importante mudança de comportamento e de entendimento da função dos colaboradores e cooperados em relação às vidas dos pacientes.
— Não é cuidar de doenças, mas também gerar segurança, ser preditivo e personalizado. Nosso trabalho é para que nossas vidas se sintam seguras — destaca o CEO.
Para esse trabalho, a cooperativa também conta com uma transformação digital, com inteligência artificial que analisa o universo de vidas atendidas e antecipa como chegar ao cliente com a medicina certa, o remédio certo e na hora certa.
— Esses três fatores geram um custo assistencial responsável e devido. Não tenho desperdício. Minhas vidas não perdem tempo fazendo exames desnecessários. Somos mais objetivos, incisivos, responsáveis e personalizados — pontua Richard.
Para isso, a Unimed Grande Florianópolis conta com um ecossistema digital, com aceleradores e investidores-anjo, além de aproximadamente 10 startups diretamente ligadas à cooperativa pela cápsula de inovação no lab da Acate.
Fonte: NSC