Apesar de o Brasil enfrentar crescimento econômico pífio, o governo catarinense fechou o primeiro semestre com arrecadação 17% maior. O dado é do secretário Paulo Eli nesta segunda-feira (8). Segundo ele, esse desempenho elevado está ligado às melhores condições da economia catarinense e mudanças tributárias que estão sendo feitas desde o ano passado, especialmente na substituição tributária.
"Você não renuncia do que não tem"
O diretor Institucional da Fiesc, Carlos Kurtz, que acompanhou a reunião na Alesc nesta segunda-feira, disse que a entidade tem um diálogo aberto com o governo do Estado. Mas, nos últimos dias, a federação foi informada de que setores importantes não estão sendo contemplados no projeto de convalidação. Entre os que reclamaram estão o de informática, café, cerâmica vermelha, celulose, trigo, complementos alimentares.
Fonte: NSC
— A hora de manter os incentivos é agora. Depois dá para rever. E onde há uma alíquota diferenciada no PR e RS, não é incentivo ou de benefício, mas uma necessidade sob pena de ferir de morte a própria competitividade. Você não renuncia o que não tem – disse Kurtz.