A Receita Federal apreendeu nesta quarta-feira 1,2 tonelada de cocaína no Porto de Itajaí, que seria enviada para o Porto de Antuérpia, na Bélgica.
A Receita Federal apreendeu nesta quarta-feira 1,2 tonelada de cocaína no Porto de Itajaí, que seria enviada para o Porto de Antuérpia, na Bélgica. A droga estava escondida em um carregamento de madeiras. Essa é a maior apreensão já feita no Complexo Portuário do Itajaí-Açú, que integra os portos de Itajaí e Navegantes.
A descoberta da carga ocorreu por meio de análise de risco, em que a Receita Federal avalia os dados fornecidos pelo exportador. É conferida, por exemplo, a consistência da descrição da carga e o histórico de transações. Caso haja algum conflito de informações, o contêiner é aberto.
Em outros casos, o contêiner entra no percentual de conferência física por amostragem. A Receita não informou qual foi a situação da carga em que estava a droga.
Os tabletes de cocaína estavam acondicionados no fundo de um contêiner. A conferência da carga continua, com a abertura de outros contêineres que viajariam juntos. Por enquanto, nada mais foi encontrado.
Inquérito
A Polícia Federal foi acionada e acompanha o caso. Segundo o delegado Oscar Biffi, um inquérito será instaurado para identificar quem enviaria a droga e quem era o importador europeu.
As apreensões de cocaína nos portos de Santa Catarina haviam reduzido desde 2017, quando foram deflagradas as operações Oceano Branco e Contentor. Um ano antes, a Receita e a Polícia Federal haviam feito cinco apreensões que somaram mais de 3 toneladas. Foram duas apreensões de uma tonelada em 2017, e uma de pouco mais de 400 quilos no ano passado.
Essa é a segunda apreensão feita no Complexo Portuário este ano. Em ab
Fonte: NSC
A Receita Federal apreendeu nesta quarta-feira 1,2 tonelada de cocaína no Porto de Itajaí, que seria enviada para o Porto de Antuérpia, na Bélgica. A droga estava escondida em um carregamento de madeiras. Essa é a maior apreensão já feita no Complexo Portuário do Itajaí-Açú, que integra os portos de Itajaí e Navegantes.
A descoberta da carga ocorreu por meio de análise de risco, em que a Receita Federal avalia os dados fornecidos pelo exportador. É conferida, por exemplo, a consistência da descrição da carga e o histórico de transações. Caso haja algum conflito de informações, o contêiner é aberto.
Em outros casos, o contêiner entra no percentual de conferência física por amostragem. A Receita não informou qual foi a situação da carga em que estava a droga.
Os tabletes de cocaína estavam acondicionados no fundo de um contêiner. A conferência da carga continua, com a abertura de outros contêineres que viajariam juntos. Por enquanto, nada mais foi encontrado.
Inquérito
A Polícia Federal foi acionada e acompanha o caso. Segundo o delegado Oscar Biffi, um inquérito será instaurado para identificar quem enviaria a droga e quem era o importador europeu.
As apreensões de cocaína nos portos de Santa Catarina haviam reduzido desde 2017, quando foram deflagradas as operações Oceano Branco e Contentor. Um ano antes, a Receita e a Polícia Federal haviam feito cinco apreensões que somaram mais de 3 toneladas. Foram duas apreensões de uma tonelada em 2017, e uma de pouco mais de 400 quilos no ano passado.
Essa é a segunda apreensão feita no Complexo Portuário este ano. Em ab
Fonte: NSC