Criminosos foram alvos de operação da Polícia Civil de MG
Motoristas fingiam deficiência para comprar carros mais baratos Foto: Reprodução
Nesta quinta-feira (11), a Polícia Civil de Minas Gerais deflagrou uma operação contra fraudes na aquisição de veículos. De acordo com investigações, criminosos forjavam atestados para comprar carros mais baratos.
O desconto se deve à isenção do ICMS e do IPVA de veículos de até R$ 70 mil para pessoas com deficiências visuais, mentais, físicas ou autismo. De acordo com o superintendente regional da Fazenda de Uberaba, uma empresária intermediava pedidos de isenção de motoristas sem deficiências.
– Nessa operação estamos combatendo irregularidades na obtenção deste benefício, perpetradas pela empresária, que se especializou na intermediação e passou a utilizar laudos médicos falsos para fraudar o Fisco e conseguir a vantagem para quem não é pessoa com deficiência – explicou o oficial.
Foi emitido um mandado de prisão para ela e dois mandados de busca e apreensão a endereços ligados a ela e sua empresa. Caso se comprovem as fraudes, os clientes terão que pagar o imposto sonegado acrescido das multas e podem responder pelos crimes de sonegação fiscal, falsidade ideológica e formação de quadrilha.
Fonte: Pleno News
Motoristas fingiam deficiência para comprar carros mais baratos Foto: Reprodução
Nesta quinta-feira (11), a Polícia Civil de Minas Gerais deflagrou uma operação contra fraudes na aquisição de veículos. De acordo com investigações, criminosos forjavam atestados para comprar carros mais baratos.
O desconto se deve à isenção do ICMS e do IPVA de veículos de até R$ 70 mil para pessoas com deficiências visuais, mentais, físicas ou autismo. De acordo com o superintendente regional da Fazenda de Uberaba, uma empresária intermediava pedidos de isenção de motoristas sem deficiências.
– Nessa operação estamos combatendo irregularidades na obtenção deste benefício, perpetradas pela empresária, que se especializou na intermediação e passou a utilizar laudos médicos falsos para fraudar o Fisco e conseguir a vantagem para quem não é pessoa com deficiência – explicou o oficial.
Foi emitido um mandado de prisão para ela e dois mandados de busca e apreensão a endereços ligados a ela e sua empresa. Caso se comprovem as fraudes, os clientes terão que pagar o imposto sonegado acrescido das multas e podem responder pelos crimes de sonegação fiscal, falsidade ideológica e formação de quadrilha.
Fonte: Pleno News