Gabriella Custódio da Silva foi deixada morta à porta de um hospital em Joinville, na noite desta terça-feira (23). Marido é o principal suspeito
Uma mulher foi morta com um tiro por volta das 17h30 desta terça-feira (23) na rua Arno Krelling, no Distrito de Pirabeiraba, na zona norte de Joinville. Gabriella Custódio Silva teria sido atingida por um disparo de arma de fogo dentro de casa, colocada no porta-malas de um Chevrolet Captiva e levada até o Hospital Bethesda.
Segundo a Polícia Militar (PM), após deixar a mulher no hospital, o motorista do carro fugiu do local. A partir da placa do veículo foi descoberto que o proprietário era o marido da vítima. Os policiais foram até o endereço registrado e não encontraram o homem.
Quando os policiais estavam realizando buscas, a Captiva passou pela rua com duas pessoas. O motorista informou que o veículo havia sido deixado na casa de um amigo e, posteriormente, descobriram que o carro estava envolvido no crime. Por isso, estavam o levando para a casa do proprietário, que eles conheciam.
A Polícia Militar conduziu as duas pessoas até a Delegacia de Polícia para prestarem depoimento. Segundo a PM, ainda não há confirmação de quem foi o autor do disparo que matou Gabriella.
O marido da vítima e proprietário do carro que teria deixado a mulher no hospital já sem vida ainda não foi encontrado, de acordo com a polícia.
Casal aparentava felicidade em redes sociais – Reprodução Facebook
Gabriella Custódio da Silva, a jovem deixada morta na porta do Hospital Bethesda, em Joinville, levava uma vida aparentemente tranquila com seu marido, Leonardo Natan Chaves Martins. Em abril último, ela fez publicação no Facebook, anunciando seu casamento. As imagens dos dois em redes sociais mostram um jovem casa feliz.
Gabriella morreu atingida por um tiro e, segundo o Eliéser José Bertinotti, delegado que apura o caso, Leonardo é o principal suspeito.
Natural de Itajaí e apegada à família, as redes sociais de Gabriella apontam que ela seria recém-casada e trabalhava em uma empresa de encomendas.
Amigos e parentes lamentaram a morte pela internet. “Meu bebê, Deus a receba de braços abertos, essa minha linda que brilhava aqui na terra agora vai brilhar no céu, mas não consigo acreditar, Jesus, que vida cruel”, escreveu a mãe, inconformada.
Os pais de Gabriella, que moram em Penha, no Litoral Norte, estiveram no IML (Instituto Médico Legal), na manhã desta quarta-feira, em Joinville, para liberação do corpo. O sepultamento deve ocorrer na cidade da família, ainda sem horário definido.
Fonte: Diário Rio do Peixe/ ND+
Uma mulher foi morta com um tiro por volta das 17h30 desta terça-feira (23) na rua Arno Krelling, no Distrito de Pirabeiraba, na zona norte de Joinville. Gabriella Custódio Silva teria sido atingida por um disparo de arma de fogo dentro de casa, colocada no porta-malas de um Chevrolet Captiva e levada até o Hospital Bethesda.
Segundo a Polícia Militar (PM), após deixar a mulher no hospital, o motorista do carro fugiu do local. A partir da placa do veículo foi descoberto que o proprietário era o marido da vítima. Os policiais foram até o endereço registrado e não encontraram o homem.
Quando os policiais estavam realizando buscas, a Captiva passou pela rua com duas pessoas. O motorista informou que o veículo havia sido deixado na casa de um amigo e, posteriormente, descobriram que o carro estava envolvido no crime. Por isso, estavam o levando para a casa do proprietário, que eles conheciam.
A Polícia Militar conduziu as duas pessoas até a Delegacia de Polícia para prestarem depoimento. Segundo a PM, ainda não há confirmação de quem foi o autor do disparo que matou Gabriella.
O marido da vítima e proprietário do carro que teria deixado a mulher no hospital já sem vida ainda não foi encontrado, de acordo com a polícia.
Casal aparentava felicidade em redes sociais – Reprodução Facebook
Gabriella Custódio da Silva, a jovem deixada morta na porta do Hospital Bethesda, em Joinville, levava uma vida aparentemente tranquila com seu marido, Leonardo Natan Chaves Martins. Em abril último, ela fez publicação no Facebook, anunciando seu casamento. As imagens dos dois em redes sociais mostram um jovem casa feliz.
Gabriella morreu atingida por um tiro e, segundo o Eliéser José Bertinotti, delegado que apura o caso, Leonardo é o principal suspeito.
Natural de Itajaí e apegada à família, as redes sociais de Gabriella apontam que ela seria recém-casada e trabalhava em uma empresa de encomendas.
Amigos e parentes lamentaram a morte pela internet. “Meu bebê, Deus a receba de braços abertos, essa minha linda que brilhava aqui na terra agora vai brilhar no céu, mas não consigo acreditar, Jesus, que vida cruel”, escreveu a mãe, inconformada.
Os pais de Gabriella, que moram em Penha, no Litoral Norte, estiveram no IML (Instituto Médico Legal), na manhã desta quarta-feira, em Joinville, para liberação do corpo. O sepultamento deve ocorrer na cidade da família, ainda sem horário definido.
Fonte: Diário Rio do Peixe/ ND+